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Mecanismo de ação anticancerígena dos princípios ativos de Psidium guajava L.

Processo: 11/14888-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:João Ernesto de Carvalho
Beneficiário:Larissa Shiozawa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Tamoxifeno   Farmacognosia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade antiproliferativa | Guajadial e Psidial A | Psidium guajava L | SERMs | tamoxifeno | Farmacognosia

Resumo

O câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado das células, que invadem tecidos e órgãos, e que não respondem mais aos estímulos externos e internos que controlam proliferação, diferenciação e morte celular. É a segunda causa de morte nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, com aumento progressivo do número de casos deixando clara a necessidade de desenvolvimento de novos quimioterápicos. Cerca de 60% das drogas anticâncer são derivadas de produtos naturais, demonstrando assim o grande potencial destes produtos na pesquisa e desenvolvimento de novos fármacos anticâncer. O Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA - Unicamp), vem estudando a atividade anticâncer de extratos, frações e princípios ativos obtidos das folhas de goiaba (Psidium guajava L.) em diversos projetos financiados pela Fapesp, que caracterizaram a atividade antiproliferativa através de estudos in vivo e in vitro, que possibilitaram o registro de um pedido de patente. O atual projeto irá dar continuidade aos estudos com a espécie Psidium guajava L. (goiabeira), onde serão avaliados os mecanismos de ação anticancerígena dos princípios ativos comparando com os mecanismos de ação do quimioterápico tamoxifeno, através de testes in vitro utilizando linhagens dependentes de estrógeno. Essas células terão diversos parâmetros avaliados como indução de apoptose e fases do ciclo celular entre outros. A atividade antiproliferativa da fração ativa, obtida após processos fitoquímicos, será avaliada por meio de testes in vivo através do uso da via oral, em virtude da possível similaridade de ação entre os princípios ativos e o tamoxifeno. (AU)

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