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Determinação da invasibilidade de Escherichia coli isoladas do lúmen e da mucosa de diferentes segmentos do intestino de portadores de doença inflamatória intestinal

Processo: 12/04974-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Josias Rodrigues
Beneficiário:Rie Ohara
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças inflamatórias intestinais   Escherichia coli   Virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bacteria | célula | doença | Escherichia | Invasibilidade | Virulência | Bacteriologia Médica

Resumo

A doença inflamatória intestinal (DII) é caracterizada por lesões de extensão e gravidade variáveis no trato gastrintestinal, que têm por base processos inflamatórios crônicos. Acredita-se que tais processos resultem da incapacidade do sistema imune em reconhecer antígenos bacterianos da microbiota residente. Por outro lado, alguns autores sustentam que estas reações dependem de uma participação ativa de espécies bacterianas dotadas de fatores de patogenicidade e cuja persistência nas células de mucosa deve ser responsável pela perpetuação e agravamento do quadro clínico. Entre as bactérias cujo envolvimento na etiologia da DII tem sido suspeito inclui-se a Escherichia coli. No final dos anos 1990, foi identificada no íleo de pacientes com doença de Crohn (uma das variantes clínicas da DII), uma linhagem de E. coli capaz de invadir diferentes modelos celulares e potencialmente capaz de persistir em macrófagos regionais, gerando a suspeita de sua possível contribuição à persistência do quadro inflamatório. Por outro lado, trabalho conduzido em nosso laboratório, com linhagens de E. coli isoladas de biópsias retais de portadores de retocolite ulcerativa (variante clínica mais branda da DII), não identificou qualquer cepa capaz de invadir células HEp-2. A fim de investigar possível associação do sítio de origem com a capacidade de invasão das cepas de E. coli encontradas em portadores de DII, utilizando este mesmo modelo celular, pretende-se com este projeto determinar a invasibilidade apresentada por linhagens de E. coli isoladas das fezes e de biópsias de mucosa de diferentes segmentos do intestino destes pacientes. (AU)

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