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Paleopluviosidade do Sul e Sudeste brasileiro durante os últimos seis ciclos glaciais-interglaciais a partir de registros isotópicos em espeleotemas

Processo: 12/03231-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Francisco William da Cruz Junior
Beneficiário:Christian Millo
Supervisor: Hai Cheng
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Minnesota (U of M), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:11/11662-9 - Mudanças paleoclimáticas do Sul e Sudeste Brasileiro durante os últimos seis ciclos glaciais-interglaciais a partir de registros isotópicos em espeleotemas., BP.PD
Assunto(s):Paleoclimatologia   Geocronologia   Espeleotemas   Isótopos estáveis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:espeleotemas | Geocronologia | isotopos estáveis | paleoclima | São Paulo | Paleoclima

Resumo

O presente projeto visa ampliar os registros isotópicos para o período correspondente aos últimos seis ciclos glaciais, com base no estudo de espeleotemas coletados em cavernas de Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. O Brasil é um dos poucos locais do mundo com potencial para fornecer registros contínuos absolutamente datados últimos 600 mil anos, algo somente encontrado na China até hoje. Nesse contexto, o projeto já conta com amostras preliminarmente datadas que garante a obtenção dos mais longos e bem datados registros de espeleotemas do Hemisfério sul. Pretende-se investigar com esses novos arquivos paleoclimáticos as variações regionais e temporais do clima durante os períodos glaciais e interglaciais do Quaternário Tardio, principalmente como as monções de verão respondem as forçantes climáticas como variação de insolação de verão devido ao ciclo de precessão (19 a 23 mil anos) e mudanças milenares da circulação oceânica (1 a 3 mil anos), entre outros mecanismos. Os quais podem as condições climáticas no continente e oceanos, devido a alterações na circulação atmosférica em larga-escala na América do Sul e no globo. (AU)

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