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Suplementação de vitamina D3 e 25-hidroxi-colecalciferol(25-OHD3)) na dieta de frangos de corte e sua influência na qualidade da carne

Processo: 12/11120-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Márcia Regina Fernandes Boaro Martins
Beneficiário:Jônatas Garcia Neiro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Frangos de corte   Dieta animal   Suplementos alimentares para animais   Vitamina D   Qualidade da carne   Força de cisalhamento da carne
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Força de Cisalhamento | Qualidade de carne

Resumo

Um experimento será conduzido nas instalações experimentais da FMVZ/UNESP, Campus de Botucatu, com objetivo de avaliar o efeito da suplementação de vitamina D, nas formas D3 (colecalciferol) e 25-hidroxi-colecalciferol (25-OHD3) na dieta, durante todo o período de criação, sobre os parâmetros de qualidade da carne de frangos de corte com o intuito de aumentar a maciez. Para isso, serão utilizados 750 pintos de um dia de idade, da linhagem Cobb®, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições de 30 aves cada, totalizando 25 parcelas experimentais com densidade populacional de 12 aves/m². O tratamento controle (T1) seguirá as recomendações de Rostagno et al. (2011) para a vitamina D3, de acordo com cada fase de criação para frangos de corte (pré-inicial, inicial, crescimento e final). A partir dos valores recomendados, os tratamentos 2 e 3 serão constituídos da combinação das duas fontes de vitamina D (D3 e 25-OHD3) e os tratamentos 4 e 5 se constituirão somente de vitamina D3, com base na somatória das quantidades das duas fontes da vitamina nos tratamentos 2 e 3, respectivamente. Aos 42 dias de idade, serão abatidas 75 aves, seguindo as etapas de atordoamento, sangria, escalda, evisceração e resfriamento das carcaças (chiller). Dessas aves, serão coletados os peitos e colocadas em sacos plásticos identificados e transportados para o laboratório para as análises de qualidade da carne. Com 24 horas post-mortem serão avaliados o pH, cor objetiva e perda de exsudato. Para as análises de perda de peso por cozimento e força de cisalhamento das amostras serão congeladas em freezer -20ºC até a realização das análises. Durante o período de criação serão registrados o peso das aves, o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar e a mortalidade do lote, a fim de obter o desempenho das aves. (AU)

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