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A influência da informação somatossensorial no controle da postura sentada em crianças com paralisia cerebral

Processo: 12/10052-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha
Beneficiário:Fernanda Moreira de Oliveira
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Postura   Paralisia cerebral   Controle postural   Crianças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Postural | Plataforma de força | Neuropediatria

Resumo

As crianças com Paralisia Cerebral (PC) apresentam distúrbios no desenvolvimento de movimento e dificuldades na captação das informações sensoriais, ocasionando déficits de adaptação do corpo aos estímulos ambientais e consequentemente diferentes níveis delimitações em atividades. Como uma forma de testar o nível de adaptabilidade presente nessas crianças, o presente estudo tem como objetivo analisar e comparar as diferenças entre a influência da informação somatossensorial entre crianças típicas e com PC, quando estas estão na postura sentada. Para isto participarão 10 crianças típicas e 10 com PC (nível GMFCS III e IV). Estas serão avaliadas na postura sentada sobre uma plataforma de força, sem apoio dos pés, com olhos abertos fixos em um brinquedo na altura dos olhos. Para a análise da influência da demanda da informação somatossensorial será utilizado uma espuma com densidade de 30 kg/m3 (50cm x 50cm). Serão assim, realizadas três coletas de 20 segundos com a criança de olhos abertos, com um período de descanso de 120 segundos entre cada uma das condições superfície estável e instável. As variáveis obtidas pela análise cinética serão amplitude, área de oscilação e velocidade do centro de pressão. Os resultados descritivos serão obtidos por meio do cálculo de média e desvio padrão, e serão avaliadas por meio de testes adequados com a normalidade de sua distribuição. Será adotado um nível de significância de 5% (pd 0,05). Espera-se que as crianças com PC, por serem graves, tenham um comportamento maior de oscilação, deslocamento e área do COP quando estiverem em uma superfície estável. Da mesma forma, quando estiverem nas condições de manipulação somatossensorial (superfície instável), as crianças com PC ainda apresentarão uma maior dificuldade de controlar a posição do corpo no espaço, refletido por uma maior oscilação na trajetória, deslocamento e área do COP, quando comparadas às crianças típicas. (AU)

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