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Acometimento da população economicamente ativa por acidentes de trânsito no estado de São Paulo

Processo: 12/05329-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Luiz Fernando Costa Nascimento
Beneficiário:Marcela Neves Nunes
Instituição Sede: Instituto Básico de Biociências (IBB). Universidade de Taubaté (UNITAU). Taubaté , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Geografia médica   Acidentes de trânsito   Plataforma (computação)   Estudos ecológicos   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acidentes de trânsito | Geografia Médica | Saúde Pública | Epidemiologia

Resumo

Os acidentes de trânsito são uma das principais causas de internação e óbito no Brasil, sendo superada somente por doenças do aparelho circulatório. São considerados como um grave problema de saúde pública. Envolve não só as perdas de vida, sequelas resultantes, mas, também, alto custo financeiro para o governo. No ano de 2007 foram gastos R$ 130 milhões e no estado de São Paulo, mais de R$ 40 milhões com internações decorrentes de acidentes de trânsito. Objetivo: identificar o padrão espacial de internações e óbitos por causas externas, motociclistas traumatizados em acidentes de trânsito, englobando a população economicamente ativa (20-49 anos), no estado de São Paulo, nos anos de 2005 a 2009. Observar a proporção de internações e de óbitos, de motociclistas em idade ativa, em relação à população geral e identificar as microrregiões que necessitam de prioridade em tal intervenção. Metodologia: trata-se de um estudo do tipo ecológico e exploratório. A região analisada é constituída por 63 microrregiões, do Estado de São Paulo entre os anos de 2005 e 2009. A região analisada apresenta uma população de aproximadamente 41 milhões de habitantes. Os dados analisados foram codificados pelo CID-10 e foram criadas taxas por 100 mil habitantes para a análise. Os dados populacionais foram obtidos do Ministério da Saúde. A estatística espacial utilizou um banco de dados georreferenciados das microrregiões e a técnica de análise por área, obtendo-se os índices de Moran Global e Local pelo programa computacional TerraView disponibilizado pelo INPE.(AU)

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