Busca avançada
Ano de início
Entree

Valor preditivo da variabilidade da frequência cardíaca em pacientes críticos internados em UTI

Processo: 12/12593-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Moacir Fernandes de Godoy
Beneficiário:Pedro Henrique Melloni Forte
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Sistema nervoso autônomo   Sepse   Frequência cardíaca   Variabilidade da frequência cardíaca   Terapia intensiva   Teoria do caos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:sepse | Sistema nervoso autonomo | Teoria do Caos | Variabilidade da Freqüência Cardíaca | Cardiologia

Resumo

O organismo humano apresenta-se como um modelo de sistema com comportamento não-linear, ou seja, apresenta padrões variáveis que não seguem a lógica da abordagem clássica mecanicista. Tal dinâmica, não-linear, pode ser mensurada por uma série de abordagens; das mais difundidas e fidedignas, na atualidade, tem-se a Variabilidade de Frequência Cardíaca (VFC). É sabido, por hora, que estados mórbidos alteram o balanço do Sistema Nervoso Autonômico resultando em uma diminuição significativa da VFC. Isso decorre de um aumento crônico da atividade simpática e uma diminuição considerável do componente parassimpático. Os índices de VFC são obtidos pela análise dos intervalos entre as ondas R normais (intervalo R-R) sendo captados e gravados por diversos aparelhos; o frequencímetro Polar® (modelos S810i ou RS800) se mostra, analisando as variáveis custo e praticidade, o mais acessível. As Unidades de Terapia Intensiva são, indubitavelmente, locais nos quais esses estados de morbidade estão exacerbados. Os elevados custos de manutenção, a cronicidade dos pacientes aliado aos altos índices de mortalidade bem como a existência de um modelo de morte institucionalizada, levando pacientes terminais às UTI's, geram a construção de índices e protocolos que visam auxiliar as práticas exercidas nesse ambiente; APACHE e UNICAMP II são os mais utilizados pela comunidade médica. A análise da VFC em pacientes admitidos na Terapia Intensiva visa, portanto, construir parâmetros que, aliados aos já existentes, possam agregar eficácia e verossimilhança aos protocolos. Seu parâmetro não-linear se faz fundamental na complementaridade dos índices atuais, que por hora pecam por não atingir esse viés.(AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)