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Citocinas e receptores inflamatórios em fibroblastos dérmicos cultivados primários de pacientes queimados

Processo: 12/18689-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Alfredo Gragnani Filho
Beneficiário:Leonardo Monteiro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia plástica   Resposta inflamatória   Inflamação   Citocinas   Fibroblastos   Paciente com queimadura   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | fibroblastos | Inflamação | Queimadura | receptores inflamatórios | Cirurgia Plástica

Resumo

Sabe-se que uma queimadura na pele deflagra uma resposta inflamatória consequente a alguma alteração na expressão gênica. Um método eficaz para avaliar quais genes, dos fibroblastos, se alteram durante a fase aguda da inflamação é o PCR array. Logo, foi elaborada a hipótese de utilizar este método em pacientes grandes queimados, pequenos queimados e no grupo controle com a finalidade de construir um perfil de genes ativados em cada grupo de pacientes, guiar possíveis intervenções clínicas e permitir o desenvolvimento de estudos futuros para possibilitar melhores perspectivas no tratamento clínico do grande queimado na fase aguda. Para realização da pesquisa, três grupos de pacientes serão formados: grande queimado, pequeno queimado e controle. A principal diferença dos dois primeiros grupos é a superfície corporal queimada (5% no grupo pequeno queimado e de 25% a 50% no grupo grande queimado). Desse modo, objetiva-se avaliar 84 genes envolvidos no processo inflamatório através de PCR array. Os genes são extraídos de fibroblastos dérmicos cultivados a partir da pele retirada de pacientes vítimas de queimaduras. Finalmente, espera-se traçar um panorama dos genes regulados para cima e para baixo e em seguida, montar uma rede de sinalização para orientar uma terapia eficiente.(AU)

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