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Avaliação de isolados polimórficos de Cryptococcus neoformans e C. gattii tolerantes a anfotericina B em modelos de camundongos e alternativo

Processo: 12/21563-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Marcia de Souza Carvalho Melhem
Beneficiário:Dayane Cristina da Silva Santos
Instituição Sede: Instituto Adolfo Lutz (IAL). Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):14/16459-5 - Resposta do hospedeiro frente ao complexo de espécies Cryptococcus neoformans / C. gattii utilizando isolados polimórficos e resistentes a antifúngicos, BE.EP.DR
Assunto(s):Micologia   Virulência   Criptococose   Anfotericina B   Polimorfismo genético   Cryptococcus neoformans   Cryptococcus gattii   Modelo experimental   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfotericina B | Criptococose | modelos experimentais | Polimorfismo | Terapia | Virulência | Micologia

Resumo

Criptococose é micose sistêmica grave e fatal, causada principalmente por Cryptococcus neoformans e C. gattii. Considerando-se as altas taxas de mortalidade por criptococose em pacientes com AIDS e a dificuldade no tratamento da doença, é evidente a necessidade em realizar estudos das características dos seus agentes etiológicos. A suscetibilidade a fármacos de primeira escolha, como anfotericina B, deve ser um fator para o prognóstico da infecção. A correlação in vivo-in vitro em casos de criptococose tratados com anfotericina B permanece um desafio e não há dados conclusivos a respeito do impacto da resistência in vitro na evolução da doença. Os modelos de infecção experimental ocupam posição essencial no estudo de doenças infecciosas, como resultado de problemas éticos de exposição de humanos a agentes potencialmente letais. Novas perspectivas abrem-se com o estudo em modelos in vivo, que podem complementar resultados de estudos in vitro e testar hipóteses sobre falha clínica na criptococose. O projeto tem por objetivo o estudo de características dos agentes de criptococose, C. neoformans e C. gattii polimórficos e tolerantes a anfotericina B em modelo animal tradicional e alternativo.

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