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Avaliação da reatividade cruzada existente entre anticorpos anti-PspA e o subfragmento S2 da miosina cardíaca humana

Processo: 12/22250-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Luciana Cezar de Cerqueira Leite
Beneficiário:Marcela Yumi Wada
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/05207-4 - Vacina conjugada anti-pneumocócica: estudos sobre a viabilidade de uma vacina polissacarídeo capsular - PSPA, AP.TEM
Assunto(s):Streptococcus pneumoniae   Miosinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:miosina | PspA | Reatividade cruzada | Streptococcus pneumoniae | Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas

Resumo

A proteína de superfície de pneumococco A (PspA) é um dos antígenos vacinais mais protetores contra pneumococco em modelos animais. Desta forma, sua utilização como um carreador em uma vacina conjugada de polissacarídeos seria uma boa estratégia de aumentar a proteção e a cobertura das vacinas conjugadas. Entretanto, existem relatos de que anticorpos anti-PspA apresentam reatividade cruzada com a miosina cardíaca humana. Isto gerou incerteza acerca da segurança envolvida com o uso desta proteína como antígeno vacinal, já que estes anticorpos poderiam induzir distúrbios cardíacos autoimunes, de modo análogo ao observado para a proteína M de Streptococcus pyogenes. Pela ausência de evidências clínicas apontando uma relação entre infecções pneumocócicas e injúrias cardíacas, acredita-se que esta reatividade cruzada não acarrete nenhum evento patológico. Sendo assim, o presente estudo busca investigar essa questão, por meio de dois modelos. No primeiro modelo, anticorpos anti-PspA serão purificados do soro de indivíduos saudáveis. Posteriormente, o perfil de reatividade destes anticorpos contra porções da miosina cardíaca (peptídeos do subfragmento S2) será analisado e comparado com o perfil de reatividade do soro de pacientes com febre reumática. No segundo modelo, serão analisados soros de camundongos colonizados com S. pneumoniae e outros, imunizados com a proteína recombinante PspA quanto à presença de anticorpos anti-PspA e sua reatividade cruzada com peptídeos do subfragmento S2 da miosina cardíaca. (AU)

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