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Transmissão do vírus da Anemia Infecciosa Equina em potros nascidos de éguas naturalmente infectadas

Processo: 12/24120-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:João Pessoa Araújo Junior
Beneficiário:Raíssa Vasconcelos Cavalcante
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anemia infecciosa equina   Técnicas e procedimentos diagnósticos   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anemia Infecciosa equina | diagnóstico | Pcr | transmissão | Doenças Infecciosas dos Animais

Resumo

A AIE é causada por um retrovírus e sua principal via de transmissão é a transferência de sangue de animais infectados para sadios. É de notificação obrigatória e seu controle é baseado no diagnóstico sorológico pela Imunodifusão em gel de agarose e eutanásia de infectados. Na IDGA, há possibilidade de ocorrência de falso-negativos em fases iniciais da infecção ou em potros de fêmeas infectadas. A AIE é endêmica no Pantanal dificultando a prática da eutanásia na região. Baseada nisso, a Embrapa Pantanal elaborou o "Programa de Prevenção e Controle da AIE no Pantanal Sul-Mato-Grossense" que prevê a obtenção de potros negativos a partir de fêmeas positivas. Apesar do estabelecido no Programa, ainda existem controvérsias, uma vez que os potros poderiam estar realmente não infectados ou infectados, sem soroconverter, Uma técnica direta como a PCR, responderia a essa questão. Entretanto, a maioria das técnicas descritas, inclusive as recomendadas pela OIE, foram elaboradas utilizando-se cepas do vírus adaptadas de laboratórios e não isoladas a campo. Dong et al. (2012) propuseram uma técnica de nested PCR que testamos previamente em estudos realizados em nosso laboratório, com resultados satisfatórios. Neste contexto, o presente projeto tem como principal objetivo identificar a frequência de infecção de potros nascidos de éguas naturalmente infectadas no Pantanal com a utilização de uma técnica molecular com alta sensibilidade analítica. (AU)

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