O corredor metropolitano noroeste e suas funções na mobilidade geográfica da Região Metropolitana de Campinas

• Processo: 12/23414-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
• Pesquisador responsável: Ricardo Abid Castillo
• Beneficiário: Valderson Salomão da Silva
• Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Transporte público Transporte coletivo Transporte rápido por ônibus Mobilidade urbana Planejamento territorial urbano Campinas (SP)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: brt | Mobilidade geográfica | Região Metropolitana de Campinas | transporte público | Análise de Redes e Fluxos

Resumo

Este projeto de pesquisa tem por objetivo compreender as funções que a implantação do Corredor Metropolitano Noroeste vem desempenhando na promoção da acessibilidade e na ampliação da mobilidade geográfica na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Uma vez que esse projeto implica modificações na rede infraestrutural, na rede de serviços e na base normativa que sustentam os sistemas de ônibus da região, pretende-se conduzir uma análise que compare os usos efetivos do território decorrentes dessa intervenção pública aos usos potenciais do território possibilitados pelo modelo padrão de Bus Rapid Transit (BRT). Sendo este um parâmetro de planejamento do transporte coletivo sobre pneus que apresenta boa viabilidade e alta eficácia, essa comparação permite que transpareçam as principais intencionalidades políticas que embasaram a concepção e a aprovação do projeto do Corredor Noroeste, pois podem ser identificados múltiplos aspectos da seletividade da ação do Estado na escolha das características fundamentais desse equipamento, como traçado, modo de funcionamento e composição técnica. Com isso, será possível verificar as implicações desse modo de planejar e gerir transportes na dinâmica territorial da RMC e, possivelmente, de outras cidades do país, atentando-se às alternativas que se colocam e ao papel que a ciência geográfica pode ter nesse processo. (AU)