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Desenvolvimento de biofármaco a partir de plataforma de produção de anticorpos monoclonais recombinantes

Processo: 12/25454-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Sandro Gomes Soares
Beneficiário:Sandro Gomes Soares
Empresa:Invent Biotecnologia Ltda. - ME
Vinculado ao auxílio:12/51054-0 - Desenvolvimento de biofármaco a partir de plataforma de produção de anticorpos monoclonais recombinantes, AP.PIPE
Assunto(s):Biofármacos   Anticorpos monoclonais   Alentuzumabe
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorpo monoclonal | biobetters | biossimilar | phage display | Anticorpos recombinantes

Resumo

Desde o estabelecimento da técnica de hibridomas para a produção de anticorpos monoclonais, estes se tornaram a ferramenta mais atrativa para o desenvolvimento de fármacos. Apesar do seu potencial, poucas moléculas (cerca de 30 medicamentos) estão disponíveis no mercado. O número reduzido é mais em função dos alvos identificados do que em relação aos efeitos adversos associados ao seu uso. Mesmo assim, estes poucos produtos geram receitas anuais próximas a US$ 45 bilhões. No que diz respeito aos efeitos adversos, houve uma evolução para a produção de anticorpos mais próximos do equivalente humano, como moléculas quiméricas ou humanizadas obtidas a partir de produtos de hibridomas e até mesmo a produção de anticorpos totalmente humanos. Alguns destes anticorpos estão com patente expirada ou próximo de expirar e apresentam-se como uma oportunidade de mercado para as farmacêuticas brasileiras, tendo em vista todo o apoio governamental para a substituição de importados estratégicos. Dentre estes anticorpos, encontra-se o Alemtuzumab (Campathè), anticorpo monoclonal quimérico indicado para o tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica e, em vias de aprovação pelo FDA para uso no tratamento da esclerose múltipla. O projeto em tela propõe, em sua primeira fase, a produção da região Fab do Alemtuzumab utilizando a tecnologia de "phage display". O uso desta técnica propiciará a rápida produção de fagos-anticorpos para validação da região Fab expressa, bem como permitirá a sua aplicação na introdução de mutações que melhorem a performance do anticorpo, trabalhando dentro do conceito dos "biobetters". (AU)

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