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Caracterização microestrutural do aço NBR ISO 5832 com vários graus de deformação

Processo: 13/06094-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia de Transformação
Pesquisador responsável:Isolda Costa
Beneficiário:Dany Michell Andrade Centeno
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/50187-7 - Investigação do efeito da deformação na resistência a corrosão associada a fadiga do aço inoxidável austenítico NBR ISO 5832 para uso biomédico, AP.R
Assunto(s):Biomateriais   Corrosão dos materiais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aços Inoxidáveis Austeníticos | Aços para implantes | Biomateriais | Caracterização microestrutural | corrosão | deformação mecânica | Corrosão

Resumo

A corrosão localizada em aços inoxidáveis pode-se manifestar de diferentes formas, tais como, a corrosão por pite, em fresta, corrosão sob tensão e corrosão associada à fadiga, entre outros, quando o material é exposto em ambientes agressivos. A corrosão associada à fadiga é uma das principais causas de falha de próteses ortopédicas. Apesar de haver indicações de que a deformação plástica afeta o processo de corrosão, não há estudos sobre a influência desta no mecanismo de corrosão-fadiga. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da deformação a frio, orientação cristalográfica (textura) e os aspectos metalúrgicos resultantes da deformação sobre a resistência à corrosão associada a fadiga do aço inoxidável austenítico NBR ISO 5832 (com e sem nitrogênio). Para o desenvolvimento deste trabalho serão inicialmente caracterizados os materiais com e sem deformação a frio (caracterização microestrutural e de inclusões), mediante o uso de microscópio eletrônico de varredura (MEV) e microscópio eletrônico de transmissão (TEM). Após a caracterização do material, serão realizados estudos de textura utilizando-se mapeamentos por EBSD realizados no MEV, que permitirão determinar as orientações cristalográficas e, assim, caracterizar a textura do material. Seguidamente, será avaliada a resistência à corrosão do aço nas várias condições, sem e com deformação, mediante ensaios de polarização potenciodinâmica, técnica de Mott-Schottky e espectroscopia de impedância a fim de observar a influência da textura nas características da película passiva sobre o material. Corpos-de-prova, com e sem deformação, serão também avaliados quanto à resistência à corrosão-fadiga, e procurar-se-á estabelecer a relação entre os aspectos metalúrgicos e a nucleação e propagação de trincas de fadiga na superfície do material. (AU)

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