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Análise do inflamassoma em melanoma: correlação entre células tumorais e resposta imune mediada por células dendríticas

Processo: 13/08175-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Telma Miyuki Oshiro Sumida
Beneficiário:Denise da Silva Reis
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/09824-3 - Análise do inflamassoma em melanoma: correlação entre células tumorais e resposta imune mediada por células dendríticas, AP.R
Assunto(s):Inflamação   Células dendríticas   Melanoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células dendríticas | estudo de associação | Inflamação | inflamassoma | melanoma | imunologia de tumores

Resumo

Estudos demonstram que a progressão do melanoma está intimamente relacionada a um microambiente inflamatório. Neste sentido a citocina IL-1ß constitui um importante mediador pró-inflamatório capaz de coordenar a expressão de outras citocinas e quimiocinas, além de mediar o recrutamento de células ao local de injúria. Por sua vez, tanto a maturação da IL-1ß quanto sua secreção é controlada por um complexo molecular citoplasmático denominado inflamassoma. Os inflamassomas são expressos principalmente em células da imunidade inata, dentre as quais as células dendríticas (DCs). DCs desempenham um papel fundamental no direcionamento da resposta imune específica que depende tanto das características das DCs quanto do microambiente em que ocorre a apresentação antigênica. Neste contexto, o presente projeto tem como objetivo analisar o complexo inflamassoma no impacto da resposta imune através da sua expressão em células dendríticas derivadas de monócitos e em lesões de pacientes em grau metastásico. Também serão investigados fatores genéticos de susceptibilidade através da análise de polimorfismos para genes do inflamassoma. Espera-se que os resultados advindos deste projeto possam trazer informações no que diz respeito aos mecanismos patogenéticos do melanoma, bem como fornecer elementos para possíveis alvos terapêuticos. (AU)

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