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Estado empresário argentino no setor ferroviário do século XX

Processo: 13/10504-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia
Pesquisador responsável:Sandra Lencioni
Beneficiário:Ivanil Nunes
Supervisor: Andrea Gutiérrez
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina  
Vinculado à bolsa:12/20155-6 - A reinvenção dos negócios ferroviários: Argentina e Brasil, 1950-1990, BP.PD
Assunto(s):Privatização   Nacionalização   Ferrovias   Argentina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Argentina | Estado empresário | ferrovia | Ferrovias argentinas | Integração | Integração ferroviária | Económica

Resumo

O objetivo neste trabalho "Estado empresário argentino no setor ferroviário do século XX", a ser desenvolvido na Universidad de Buenos Aires, junto ao Programa de posdoctorado en Ciencias Humanas y Sociales de la Facultad de Filosofia y Letras de la UBA, é analisar o papel do Estado empresário argentino no processo de encampação (nacionalização na década de 1940) e na "privatização" das ferrovias argentinas na década de 1990". A hipótese é que as intervenções estatais no setor não se trataram apenas de meras "operações-desmonte". Tais ações foram determinadas pelas necessidades de ajustes à nova forma de reprodução ampliada do capital, baseada na industrialização e na maior internacionalização da produção, quando se alteram o modo de circulação. A encampação do sistema ferroviário tratou-se de um daqueles momentos em que o setor deixou de ser lucrativo aos investidores privados. Naquela ocasião, o Estado argentino assumiu por décadas o papel de empresário ferroviário; período em que as ferrovias passaram pela reformulação de seus negócios até o momento em que, na década de 1990, interesses econômicos privados voltaram-se novamente ao setor, numa prova inconteste de que aquelas empresas eram novamente atrativas aos investidores privados. (AU)

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