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Efeitos do treinamento resistido na via de sinalização da irisina de ratas ovariectomizadas

Processo: 13/06952-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia do Esforço
Pesquisador responsável:Sergio Eduardo de Andrade Perez
Beneficiário:Natalia Santanielo Fernandes
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Tecido adiposo branco   Treinamento de resistência   Fisiologia do exercício   Biologia molecular   Ovariectomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia molecular | Irisina | ovariectomia | Tecido Adiposo Branco | Treinamento resistido | Ucp1 | Fisiologia do Exercício

Resumo

O aumento da expectativa de vida feminina desencadeou um interesse crescente pelas questões relacionadas ao envelhecimento. A menopausa está associada a risco aumentado de várias alterações metabólicas deletérias que podem prejudicar a qualidade de vida. Estudos apontam que mulheres nesta condição apresentam redução da musculatura esquelética e da massa mineral óssea, maior deposição de gordura corporal, alterações pejorativas no perfil lipídico, aumento das concentrações de marcadores inflamatórios, reduzida capacidade oxidativa, além do aumento da resistência à insulina e de doenças cardiovasculares. Portanto é notória a importância de pesquisar a eficácia de intervenções não farmacológicas que revertam esse quadro deletério, uma vez que a terapia hormonal substitutiva implica em aumento do risco de desenvolvimento de câncer. Assim, a atividade física é indicada como atenuante destes sintomas e entre as práticas de exercício físico destaca-se o treinamento resistido. Estudos anteriores do nosso grupo de pesquisa demonstram que o treinamento resistido remodela positivamente vários tecidos e minimiza alguns efeitos deletérios da redução dos níveis de estrógenos, tanto em humanos quanto em animais. Recentemente, um hormônio denominado irisina foi descoberto e apontado como um dos agentes potencializadores destes efeitos benéficos do exercício. O exercício físico aumenta a expressão gênica de PGC1± no músculo esquelético, o que induz aumento de FNDC5, uma proteína de membrana, ao ser clivada libera fragmentos no plasma, denominados de Irisina, que promove aumento da UCP1 no tecido adiposo branco produzindo "escurecimento" do mesmo. O objetivo do presente estudo é investigar os efeitos do treinamento resistido e da terapia de reposição hormonal nos níveis plasmáticos de Irisina, expressão gênica e proteica de alguns fatores de sua via de sinalização e o "escurecimento" do tecido adiposo branco de ratas ovariectomizadas.

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