Avaliação do efeito antimutagênico dos sucos de limão e acerola em células do sangue de camundongos pelo teste do micronúcleo

• Processo: 13/10321-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
• Pesquisador responsável: Andrea de Oliveira Cecchi
• Beneficiário: Lucas de Freitas Bernardes
• Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
• Assunto(s): Acerola Limão Vitamina C
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Acerola | Camundongos | limão | micronucleo | sangue periférico | citogenética e mutagênese

Resumo

Uma dieta equilibrada, com substâncias antioxidantes em abundância, tem a capacidade de neutralizar e/ou diminuir agentes com ações reativas do nosso organismo, bem como prevenir danos celulares. Sabe-se que o consumo regular de frutas tem sido associado à baixa incidência de doenças devido a substâncias presentes nesses alimentos. Desde meados do século 18 a vitamina C, presente em algumas frutas em quantidade razoável, mostra-se eficaz na prevenção e combate a danos oxidativos causados por radicais livres. Frente à ação benéfica conhecida, as frutas devem ter seu consumo estimulado por serem boas fontes naturais, eficazes e econômicas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o efeito dos sucos de acerola e limão, ambos ricos em vitamina C, contra os danos genéticos induzidos pela ciclofosfamida avaliados pelo teste do micronúcleo em células de camundongos Swiss. Os sucos, preparados a partir de frutas frescas, serão administrados via gavage (10 mL kg-1 de peso corpóreo - p.c.) e a ciclofosfamida, via intraperitoneal (CPA - 100 mg kg-1 p.c.). As amostras de sangue serão coletadas 24 h após os tratamentos e a análise será feita na microscopia óptica de luz comum, onde a frequência de eritrócitos policromáticos micronucleados (PCEMNs) será registrada no total de 10.000 eritrócitos policromáticos (PCEs) por grupo de tratamento (n = 5 animais/grupo). (AU)