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Mecanismos de toxicidade do fipronil em mitocôndrias e hepatócitos isolados de ratos

Processo: 13/13856-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Fábio Erminio Mingatto
Beneficiário:Marco Aurélio Tavares
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/15135-6 - Mecanismos de toxicidade do fipronil em mitocôndrias e hepatócitos isolados de ratos, AP.R
Assunto(s):Toxicidade   Fipronil   Mecanismo   Mitocôndrias   Fígado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fígado | Fipronil | Mecanismo | mitocôndria | Toxicidade | Bioquímica Toxicológica

Resumo

O fígado desempenha função central no metabolismo, pois recebe nutrientes e xenobióticos que são por ele absorvidos, transformados, armazenados e liberados no sangue além de produzir e armazenar a bile. As atividades de biotransformação dos xenobióticos são realizadas pelo fígado principalmente pelo citocromo P450. Grande parte dessas reações está associada à desintoxicação, porém elas podem representar um grande problema, pois os metabólitos produzidos podem ser altamente reativos e mais tóxicos que o composto de origem. A mitocôndria é responsável pela síntese da quase totalidade do ATP necessário à manutenção da estrutura e função celular. A célula parenquimal (hepatócito) é a principal unidade funcional do fígado e tem sido extensivamente utilizada para estudar o metabolismo e a toxicidade de uma grande variedade de substâncias químicas, uma vez que propicia características adequadas ao estudo dos danos que essas substâncias e seus metabólitos podem causar. O fipronil é um inseticida de amplo-espectro de ação utilizado extensivamente para o controle de pestes. Existem relatos descritos na literatura de intoxicação provocada pelo composto, causando até a morte. Sua ação tóxica é atribuída à habilidade do composto de agir nos receptores do ácido ³-aminobutírico como um bloqueador não competitivo. Entretanto, sua ação não está restrita ao sistema nervoso central, já que existem relatos de intoxicação no fígado. Assim, torna-se bastante relevante elucidar os mecanismos de hepatotoxicidade do composto para o auxílio no tratamento em caso de intoxicação por parte dos mamíferos.

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