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Definição do idioma estilístico senequiano nas tragédias Oedipus e Phoenissae: uma proposta de tradução expressiva

Processo: 13/12394-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2017
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Clássicas
Pesquisador responsável:Brunno Vinicius Gonçalves Vieira
Beneficiário:Cíntia Martins Sanches
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):15/02125-0 - Definição do idioma estilístico senequiano nas tragédias Édipo e Fenícias: um estudo da expressividade, BE.EP.DR
Assunto(s):Sêneca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Oedipus | Phoenissae | Sêneca | tradução expressiva | Tragédias de Sêneca

Resumo

O presente projeto tem como objeto as tragédias senequianas Oedipus e Phoenissae. Trata-se de um estudo sobre a tessitura poética do texto latino por meio de uma tradução expressiva desses dramas com a finalidade de delimitar traços fundamentais do idioma estilístico de Sêneca no córpus, bem como de refletir sobre sua transposição para o português. A escolha dessas tragédias se dá pelo fato de que, dentre os dramas senequianos, esses são os únicos que tratam do mito dos Labdácidas. Assim, é possível uma abordagem completa sobreo tratamento dado por Sêneca ao mito de Édipo. O conceito de idioma estilístico foi utilizado por Brodsky (1994), em "O filho da civilização", e diz respeito à afinidade estilística necessária para que uma tradução possa ser equivalente ao texto de partida. Assim, serão observados, nos textos de partida, recursos expressivos, comumente classificados como figuras de linguagem, bem como astúcias expressivas presentes nos planos fônico, lexical, morfossintático e métrico. Quanto à métrica, destacam-se os trímetros iâmbicos, que aparecem na maioria dos versos a serem traduzidos. Propõe-se que eles sejam vertidos em decassílabos, o que pode ser justificado por uma tradição deequivalência que vem de tragediógrafos como Antônio Ferreira e Manuel de Figueiredo,bem como de tradutores do gênero trágico, como Filinto Elísio, José Feliciano de Castilho, Sebastião Francisco Mendo Trigozo, João Cardoso de Meneses e Sousa e Trajano Vieira.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SANCHES, Cíntia Martins. As tragédias de Sêneca Oedipus e Phoenissae: introdução, tradução expressiva, notas e comentários sobre a expressividade. 2017. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Letras. Araraquara Araraquara.