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Efeito de doses mais altas de LH durante a maturação oocitária no perfil lipídico de oócitos murinos

Processo: 13/11031-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Renato Fraietta
Beneficiário:Talitha Dinardo Oleinki
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Oócitos   Reprodução humana   Células do cumulus   Hormônio luteinizante   Lipidômica   Lipídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células do cumulus | estímulo hormonal | Hormônio Luteinizante | Lipídeos | Lipidômica | oócito | Reprodução Humana

Resumo

Em técnicas de reprodução assistida de alta complexidade, as pacientes passam por um estímulo medicamentoso dos ovários, a fim de se obter um número maior de oócitos viáveis para o tratamento. Existem alguns protocolos de estímulo que utilizam FSH (hormônio folículo estimulante) associado ao LH (hormônio luteinizante), com a intenção de mimetizar o efeito fisiológico. O número de oócitos maduros fertilizáveis obtidos com o estímulo é afetado principalmente pela idade materna e resposta ovariana às gonadotrofinas utilizadas. Embora apenas o FSH seja necessário para o crescimento do folículo do ovário, uma quantidade mínima de LH é necessária para atingir a esteroidogênese folicular adequada, ovulação e formação do corpo lúteo (Balasch et al., 1995; Couzinet et al., 1988 ). O papel do LH na hiperestimulação ovariana controlada ainda é controverso. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o efeito de doses mais altas LH durante a maturação oocitária no perfil lipídico do oócito de Mus musculus e na qualidade do DNA das células do cumulus. Os oócitos serão maturados através da técnica de maturação in vitro com FSH recombinante e hCG (grupo FSH) ou rFSH com de LH recombinante (grupo LH). Esses oócitos serão provenientes de camundongos fêmeas C57/black6 que receberão três diferentes estímulos hormonais: (i) apenas com PMSG; (ii) PMSG com microdose de hCG e (iii) PMSG com microdose de LH recombinante. Os oócitos serão analisados através da espectrometria de massas (MALDI-TOF) e as células do cumulus através da técnica do cometa alcalino para a determinação do grau de fragmentação do DNA. Com esse resultado, espera-se entender os processos pelos quais o LH poderia influenciar possíveis mudanças na composição lipídica oocitária e na qualidade das células do cumulus. (AU)

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