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Adaptações morfológicas e moleculares de músculos esqueléticos paréticos em gerbilos pós-acidente vascular encefálico

Processo: 13/14024-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Thiago Luiz de Russo
Beneficiário:Andriette Camilo Turi
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Atrofia muscular   Sistema musculoesquelético   Reabilitação (terapêutica médica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atrofia Muscular | ave | fisioterapia | Músculo esquelético | Reabilitação | Fisioterapia em Neurologia

Resumo

O acidente vascular encefálico(AVE) é considerado a segunda maior causa de mortes no mundo e a principal causa de incapacidade em adultos sobreviventes. Dentre as disfunções decorrentes do AVC, as sensório-motoras são as mais prevalentes e as mais incapacitantes, com destaque para a fraqueza muscular. A etiologia desta fraqueza está relacionada a alterações morfofuncionais do músculo esquelético, como a atrofia. Contudo há uma lacuna na literatura sobre quais fatores moleculares estão envolvidos na atrofia de músculos paréticos. OBJETIVO: Caracterizar as alterações morfológicas e moleculares que ocorrem no músculo esquelético parético e não parético, ao longo do tempo (7, 15 e 21 dias) após a indução de AVC isquêmico em gerbilos. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta gerbilos machos adultos (Meriones unguiculatus), 2-3 meses, serão submetidos à oclusão unilateral da artéria carótida comum por 10 minutos com fio de sutura seguida de reperfusão. A funcionalidade será avaliada pelo teste de campo aberto e rota rod no dia anterior à lesão e 6, 13 e 20 dias após o procedimento cirúrgico. Um grupo sham para o procedimento cirúrgico será realizado. Os animais serão eutanaziados no 7º, 14º ou 21º dia. Análises morfométricas (área de secção transversa da fibra muscular) e morfológicas serão realizadas nos músculos tibial anterior e sóleo de ambos os membros inferiores. A quantificação do conteúdo proteico de enzimas de atrofia como MuRF1, atrogina-1 e Fbxo40 e de controle de massa, como miostatina, será realizada pela técnica Western Blot. Para a estatística, os dados serão submetidos a testes de homogeneidade (Levene) e normalidade (Shapiro-Wilk). Se detectado que os dados são paramétricos, o teste Anova one-way será utilizado para identificar diferença entre os grupos. Caso haja diferença, o teste de Tukey será aplicado para localizá-las. Um nível de significância de 5% será considerado. (AU)

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