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Percursos pela história do pensamento filosófico no Brasil

Processo: 13/22291-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 09 de janeiro de 2014
Data de Término da vigência: 08 de janeiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Júlio Miranda Canhada
Supervisor: Patrice Vermeren
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Vincennes Saint-Denis (Paris 8), França  
Vinculado à bolsa:12/00223-7 - Percursos pela história do pensamento filosófico no Brasil, BP.DR
Assunto(s):Filosofia contemporânea   Pensamento   Literatura   História do Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Continuidade | filosofia no Brasil | História | Literatura | ruptura | História da Filosofia Contemporânea

Resumo

Esta pesquisa tem por questão geral a maneira pela qual se constituíram diferentes expressões filosóficas num determinado período de tempo na história do Brasil. Ao invés de considerar as teorias como absolutamente separadas umas das outras, busca-se encontrar problemas comuns que perpassam toda tentativa filosófica. Tais problemas são divididos em quatro eixos de análise: em primeiro lugar, procura-se ver que função ocupa o discurso historiográfico tanto no que diz respeito a narrativas históricas que têm por objeto a filosofia, quanto no que diz respeito à relação entre a filosofia e sua história. Em segundo lugar, trata-se de dar relevância a construções coletivas nas quais os diversos autores participam, com o intuito de apreender a função que as denominações de grupos, correntes ou sistemas de pensamento ocupam no próprio esforço teórico de cada autor. Além disso, por esse caminho pode-se explorar as diferentes maneiras pelas quais foi concebida a oposição entre as noções de cópia e originalidade ao longo dessa história. Em terceiro lugar, considera-se os modos variados pelos quais a idéia de nacionalidade foi reivindicada ou negada pela reflexão filosófica, bem como a maneira pela qual forneceu critérios políticos de avaliação da finalidade da filosofia. Por fim, busca-se caracterizar as concepções de linguagem presentes nas avaliações que adversários teóricos fazem uns dos outros, visto que a função que conferem ao discurso filosófico é importante tanto para a maneira como compreendem a finalidade da filosofia, quanto para os limites que estabelecem diante do que é considerado não-filosofia. (AU)

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