Busca avançada
Ano de início
Entree

Comparação entre colpofixação ao ligamento sacroespinhoso com uso de tela anterior e promontofixação para correção do prolapso genital

Processo: 13/14698-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Cássia Raquel Teatin Juliato
Beneficiário:Catarina Helena dos Santos Farias
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Prolapso uterino   Incontinência urinária   Recidiva   Mulheres   Procedimentos cirúrgicos operatórios   Estudo comparativo   Estudos retrospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cirurgia | colpofixação | Prolapso Genital | promontofixação | Recidiva | Uroginecologia

Resumo

Os prolapsos genitais são divididos em prolapso de parede anterior, posterior ou apical. Para o prolapso apical, existem várias técnicas cirúrgicas descritas, com abordagem via vaginal ou abdominal, com ou sem o uso de telas, entretanto sem evidências sobre qual é a mais eficaz e com menor taxa de recidiva. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo comparar a eficácia da promontofixação por via abdominal com a técnica de colpofixação por via vaginal com uso de tela anterior para correção do prolapso uterino apical. Sujeitos e métodos: Este é um estudo retrospectivo, no qual serão incluídas todas as mulheres submetidas à correção do prolapso apical pelas duas técnicas cirúrgicas, no hospital da Mulher José Aristodemo Pinotti CAISM/UNICAMP, no período de 2005 a 2012, com inclusão de aproximadamente 120 mulheres. Os prolapsos uterinos serão avaliados através da técnica de POP-Q. Serão comparadas as taxas de cura objetiva e subjetiva, complicações imediatas e tardias, índices de recidiva do prolapso, incontinência urinária antes e depois da cirurgia, IMC, comorbidades (HAS, DM, DPOC), tabagismo e uso de terapia hormonal. As taxas de cura, complicações, recidiva e incontinência urinária serão avaliadas através de prevalência simples e poderão ser comparadas através do teste de qui-quadrado. Para as variáveis avaliadas nos momentos de seguimento, será realizado ANOVA para medidas do POP-Q, a fim de avaliar o efeito do grupo, do tempo e as diferenças entre os tempos. Para as outras variáveis dependentes será utilizado o teste de McNemar. O nível de significância será de 5% e o software utilizado para análise será o SAS.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)