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INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE NEOVAGINOPLASTIA DE McINDOE EM MULHERES COM AGENESIA VAGINAL

Processo: 12/24979-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Marair Gracio Ferreira Sartori
Beneficiário:Liliana Stupp
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Eletromiografia   Assoalho pélvico   Fisioterapia   Ginecologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agenesia vaginal | Assoalho pélvico | Dinamometria | eletromiografia | fisioterapia | Ultrassonografia 4D | Ginecologia

Resumo

Anormalidades no processo de desenvolvimento dos órgãos reprodutivos podem ocasionar a ausência congênita da vagina, conhecida como agenesia vaginal (Breech, Laufer, 2011). O tratamento cirúrgico visa à reconstrução e formação de uma neovagina, o que permite à paciente ter relações sexuais satisfatórias. Os músculos do assoalho pélvico (MAP) possuem papel importante na função sexual. A fisioterapia atua diretamente na reabilitação desta musculatura e vários estudos têm demonstrado melhora da atividade sexual (Bo et al, 2000; Morkved et al, 2007; Citak et al, 2010). Entretanto, não foram encontrados estudos que incluíssem a fisioterapia no tratamento destas mulheres. Este estudo tem por objetivo avaliar por ultrassonografia 4D o comportamento dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com agenesia vaginal que se submeterão a neovaginoplastia e tratamento fisioterapêutico. Incluir-se-ão 25 mulheres com agenesia vaginal que se submeterão ao tratamento fisioterapêutico após neovaginoplastia de McIndoe. O tratamento fisioterapêutico consistirá de 10 sessões ambulatoriais de técnicas de integração sensorial e aprendizagem motora, seguidas de três meses de treinamento dos MAP domiciliar. A ultrassonografia 4D será feita no período pré e pós operatório, após as 10 sessões de fisioterapia ambulatorial e após 3 e 6 meses do tratamento fisioterapêutico domiciliar.

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