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Identificação de elementos estruturadores de áreas livres ou pouco adensadas no Brasil: o caso das cidades estudadas pela rede nacional de pesquisa QUAPÁ-SEL

Processo: 13/20914-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Manoel Lemes da Silva Neto
Beneficiário:Gabrielle Reche Pardi e Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Uso do solo   Urbanização   Espaços livres   Área urbana   Georreferenciamento   Dinâmica de populações   Análise documentária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adensamento urbano | Dinâmica populacional | espaços livres | forma urbana | urbanização | Uso e Ocupação do Solo | Teoria do Urbanismo

Resumo

O trabalho busca analisar os elementos que explicam porque determinadas áreas urbanas tendem a permanecer livres ou, relativamente à configuração territorial de uma dada cidade, como áreas pouco adensadas. A análise teórico-empírica compreende duas etapas. A primeira identifica áreas livres ou pouco adensadas em Ribeirão Preto, Campinas, Vitória e Sorocaba. As cidades representam os quatro tipos de tecido urbano obtidos com a pesquisa "Os sistemas de espaços livres e a constituição da esfera pública contemporânea no Brasil - QUAPÁ-SEL I", que estudou 23 cidades. A segunda etapa corresponde à qualificação: 1) áreas estruturalmente livres ou pouco adensadas; e, 2) áreas conjunturalmente livres ou pouco adensadas. A análise dos resultados desenvolve a explicitação de fatores que fundamentam porque as áreas estruturalmente livres ou pouco adensadas tendem à permanência, como também os que indicam um contexto conjuntural de transformações que podem resultar na perda de tais atributos. A abordagem empírica concentra-se na identificação dessas classes de área por intermédio do georreferenciamento de variáveis dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010 e de pesquisa junto à base documental produzida pelo QUAPÁ-SEL I. O embasamento teórico provém do processo de transformação urbana subjacente em conceituações tais como macrourbanização, urbanização do território, urbanização dispersa e urbanização extensiva.

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