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Avaliação de lesão muscular em um novo modelo de hiperalgesia muscular induzida por contração isométrica sustentada

Processo: 13/22308-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Fúlvia de Barros Manchado Gobatto
Beneficiário:Graciana de Azambuja
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/11064-4 - Desenvolvimento de um novo modelo de hiperalgesia muscular e estudo do envolvimento dos receptores P2X3 e p2X2/3 na hiperalgesia muscular, AP.JP
Assunto(s):Hiperalgesia   Miosite   Dor   Lesão muscular   Enzimas   Creatina quinase   Contração isométrica   Mecanismos moleculares   Avaliação clínica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:contração isométrica sustentada | creatina quinase | Dor | Hiperalgesia muscular | Inflamação | Lactato Desidrogenase | Dor e inflamação muscular

Resumo

De todas as dores que acometem o ser humano ao longo da sua existência, a dor muscular, especialmente a induzida por contração isométrica sustentada, é uma das mais prevalentes e possui um importante impacto socioeconômico. Entretanto, apesar da sua relevância clínica, os mecanismos moleculares envolvidos nesse processo ainda são pouco conhecidos. Recentemente desenvolvemos um novo modelo de hiperalgesia muscular induzido por contração isométrica sustentada no músculo gastrocnêmio de ratos e observamos que essa resposta hiperalgésica tem caráter inflamatório mediado por prostaglandinas. Considerando-se que uma das características de lesão muscular esquelética é o aumento da concentração das enzimas creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH), o objetivo desse trabalho é verificar se a contração isométrica sustentada no gastrocnêmio de ratos induz aumento da concentração sérica de creatina quinase e de lactato desidrogenase. Em caso positivo, analisaremos se há uma correlação positiva entre a intensidade da hiperalgesia muscular e os níveis séricos dessas substâncias.

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