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Monitoramento de pacientes imunodeprimidos com doença de Chagas: níveis de parasitemia e associação com o perfil, polimorfismo de citocinas sobrevida e características dos isolados de T. cruzi em transplante de órgãos, uso de drogas imunossupressoras

Processo: 14/07100-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Aparecida Shikanai Yasuda
Beneficiário:Claudia da Silva Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/50273-0 - Monitoramento de pacientes imunodeprimidos com Doenças de Chagas: níveis de parasitemia e associação com o perfil, poliformismo de citonas sobrevidas e características dos isolados Trypanosoma cruzi em transplante de órgãos, uso de drogas imunossupressoras e co-infecção com o vírus da imunodeficiência humana, AP.R
Assunto(s):Parasitemia   Hemocultura   Trypanosoma cruzi   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:extração DNA | Parasitemia | Pcr | Trypanosoma cruzi | Doenças Infecciosas e Parasitárias

Resumo

Plano de atividades: Execução de exames de hemocultura e manutenção de isolados de T. cruzi. Objetivo: Executar os exames de hemocultura, isolando o Trypanosoma cruzi destinado a avaliação da presença de diferentes tipos moleculares nos grupos imunodeprimidos e imunocompetentes estudados. Justificativa da opção pela Bolsa de treinamento Técnico TTIII: à solicitação é fundamental pelo grande número de exames envolvidos. O fato de manuseio direto do parasito vivo indica a necessidade não de um aluno, mas de um indivíduo já formado, com um pouco mais de maturidade. Material e Métodos: As provas diretas para detecção do parasito estão sendo realizadas através do exame microscópico em sangue periférico e em creme leucocitário (Amato-Neto et al 1998), e também por hemocultura Através da hemocultura obtemos o isolamento de T. cruzi. A técnica é realizada com 30 mL de sangue, devendo ser examinadas com 30, 60, 90 e 120 dias (Luz et al, 1994, com modificações). Os isolados obtidos a partir de hemoculturas e estão sendo mantidos em meio LIT para obtenção de massa parasitária, após contagem a amostra é congelada para posterior extração de DNA. Extração de DNA de T. cruzi: A extração de formas epimastigotas de T. cruzi será realizada segundo Sambrook et al. (1989) com modificações, será utilizada proteinase K na concentração final de 100 mg/mL e dodecilsulfato de sódio (SDS) 1%. Será utilizado o par de oligonucleotídeos iniciadores designados S35 e S36 (Degraveet al, 1988), que amplifica um fragmento de 330 pares de base do cinetoplasto, sintetizados pela Gibco Life Tecnologies. A PCR será realizada segundo Ávila et al (1991) e Gomes et al (1998), com algumas modificações. Análise dos produtos amplificados. Os produtos obtidos após amplificação serão revelados em gel de agarose.

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