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'O maior dos pintores brasileiros, o menos brasileiros dos pintores': Pedro Américo entre a arte, a ciência e um outro nacional

Processo: 14/07870-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 31 de julho de 2014
Data de Término da vigência: 30 de julho de 2015
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Artes Plásticas
Pesquisador responsável:Domingos Tadeu Chiarelli
Beneficiário:Fabio D'Almeida Lima Maciel
Supervisor: Chantal Georgel
Instituição Sede: Escola de Comunicações e Artes (ECA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Institut National d'Histoire de l'Art (INHA), França  
Vinculado à bolsa:13/15812-0 - O maior dos pintores brasileiros, o menos brasileiro dos pintores: Pedro Américo entre a arte, a ciência e um outro nacional, BP.DR
Assunto(s):História da arte
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:História da Arte no Brasil século XIX | Pedro Américo | Pintura brasileira do século XIX | História da Arte

Resumo

Esse projeto é proposto ao estudo da primeira fase da carreira do pintor brasileiro Pedro Américo de Figueiredo e Mello (1843-1905), vivida em Paris entre 1859 e 1864. Essa primeira fase é tomada como recorte privilegiado para a compreensão dos projetos políticos e artísticos que o artista desde cedo concebeu para o desenvolvimento das artes no Brasil do século XIX. Ainda que estudado por uma vasta bibliografia como um pintor que desejou viver apenas na Europa, esse projeto visa oferecer uma leitura alternativa a tal conclusão, avaliando não apenas suas obras pictóricas (e particularmente a Carioca, o primeiro grande nu do Brasil), mas também suas obras escritas (sobretudo as Considerações Filosóficas sobre as Belas Artes entre os Antigos) gêneros que Américo produziu ao longo de sua vida, e, especialmente o último, ainda tomado como objeto de pesquisa em estudos sobre arte no Brasil. Espera-se compreender melhor as referências iconográficas e as ideias com as quais Américo esteve em contato durante seus anos de formação na França, para, assim, testar a hipótese de que esse artista possuiu e expôs claramente, desde a sua juventude, um sólido projeto político em favor das artes no Brasil. (AU)

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