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Óxido nítrico e grelina como possíveis mediadores/moduladores da resposta febril em pintainhos de frango de corte

Processo: 14/05368-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Kênia Cardoso Bícego
Beneficiário:Gabriela Ferracine de Pina
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/13386-4 - Óxido nítrico e grelina como possíveis mediadores/moduladores da resposta febril em pintainhos de frangos de corte, AP.R
Assunto(s):Choque séptico   Regulação da temperatura corporal   Fisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:choque séptico | termorregulação | Fisiologia

Resumo

Aves e mamíferos são capazes de desenvolver resposta febril diante de agentes pirogênicos, como lipopolissacarídeo (LPS) de bactérias Gram negativas. Enquanto é grande o número de estudos sobre os mecanismos envolvidos na resposta febril de mamíferos, incluindo a participação de mediadores como óxido nítrico (NO) e grelina, é bastante escasso o conhecimento em relação às aves. Dados recentes do nosso laboratório demonstram que o óxico nítrico (NO) agindo no sistema nervoso central (SNC) parece estar envolvido na manutenção da elevada (Tc) de aves, especificamente de pintainhos, o que constitui um efeito exatamente oposto àquele observado em mamíferos, em que o NO é um agente que induz respostas de perda de calor, levando à redução da Tc em diferentes situações tais como febre, anapirexia, exercício físico e estresse por calor. Em relação à grelina, sabe-se que esse hormônio estimula ingestão de alimento e redução da resposta febril em mamíferos, mas inibe ingestão de alimentos em patos, codornas e pintainhos. Desse modo, no presente estudo será verificada a participação do NO e da grelina atuando no SNC na febre induzida por LPS em pintainhos de 5 dias de idade. Para isso, o projeto será dividido em 2 subprojetos, englobando os protocolos listados a seguir. Subprojeto 1- participação do NO na febre induzida por LPS em pintainhos: i) efeito dose-resposta da injeção intramuscular (im) de LPS sobre a Tc; ii) efeito da injeção im de L-NAME (inibidor de síntese de NO) sobre a febre induzida por LPS; iii) efeito da injeção intracerebroventricular (icv) de L-NAME sobre a febre induzida por LPS; iv) dosagem das concentrações plasmática e diencefálica de nitrito/nitrato em pintainhos febris; v) efeito da injeção intracerebroventricular de L-NAME sobre o consumo de O2 após indução de febre por LPS. Subprojeto 2- participação da grelina na febre induzida por LPS em pintainhos: i)4efeito dose-resposta da microinjeção icv de grelina sobre a Tc; ii) efeito da injeção icv de grelina sobre a Tc e o consumo de alimento após indução de febre por LPS; iii) efeito da injeção icv de grelina sobre o consumo de O2 após indução de febre por LPS.

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