Avaliação de linfócitos T, células NK e NKT em sangue periférico de pacientes com Diabetes Gestacional

• Processo: 13/24943-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2014
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
• Pesquisador responsável: Silvia Daher
• Beneficiário: Jennifer Franchi Fantasia
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Diabetes gestacional Células matadoras naturais Sangue periférico Linfócitos T
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: células NK | Células NKT | Diabetes gestacional | Linfócitos T | Ciências da Saúde -Medicina - Saúde Materno Infantil

Resumo

O Diabetes Gestacional (DG) é caracterizado por uma hiperglicemia resultante da secreção insuficiente de insulina pelas células ²-pancreáticas para atender as demandas metabólicas da gestante e é um importante risco de complicações clínicas tanto para a mãe quanto para o feto. Diversos fatores parecem implicados na fisiopatologia do DG, entre eles, alterações nos mecanismos de tolerância ao feto e desencadeamento de resposta inflamatória sistêmica exacerbada. Estas alterações possivelmente estão relacionadas a desequilíbrios no número e/ou na atividade das células imunes, tais como linfócitos T, células NK e NKT. O objetivo deste estudo é caracterizar o perfil de células imunes em sangue periférico de mulheres com DG durante o terceiro trimestre da gestação. Para tanto pretendemos avaliar por citometria de fluxo linfócitos TCD4+, TCD8+, Treg; linfócitos NKT e células NK em sangue periférico de gestantes saudáveis e com DG. Nossa hipótese é de que as pacientes com DG apresentem alterações em subpopulações de células imunes, e que estes distúrbios possam estar relacionados com o padrão de RI e de inflamação, e em última instância com o padrão clínico da doença. Acreditamos que esta investigação poderá contribuir para o esclarecimento da fisiopatologia do DG, e assim possibilitar a definição de parâmetros mais efetivos para abordagem da gestante diabética. (AU)