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Padrões de distribuição histórica e relações filogenéticas do veado-mateiro-pequeno, Mazama bororo, com utilização de DNA antigo

Processo: 14/10831-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 04 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 18 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:José Maurício Barbanti Duarte
Beneficiário:Aline Meira Bonfim Mantellatto
Supervisor: Susana González Rodríguez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Instituto de Investigaciones Biológicas Clemente Estable (IIBCE), Uruguai  
Vinculado à bolsa:13/05944-7 - Padrões de distribuição histórica, relações filogenéticas e filogeográficas de veado-mateiro-pequeno, Mazama bororo (Duarte, 1996 Mammalia: Cervidae), BP.DR
Assunto(s):Mazama bororo   DNA antigo   Cervidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:distribuição histórica | DNA antigo | Mazama bororo | relações filogenéticas | Genética da conservação

Resumo

A espécie Mazama bororo, popularmente conhecida como veado-mateiro-pequeno, foi recentemente descrita em 1996. Devido a isso, aspectos básicos de sua biologia ainda são desconhecidos, dentre eles a sua distribuição histórica, aspectos demográficos e, até mesmo questões sobre sua descrição taxonômica. Mazama bororo é uma espécie aparentemente restrita à Mata Atlântica, ambiente que sofre intensa ação antrópica, e, possivelmente é a espécie de veado mais ameaçado no Brasil. O uso de DNA antigo, uma ferramenta relativamente recente, tem mostrado potencial para aplicação em estudos de conservação. Dessa maneira, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo utilizar DNA extraído de espécimes de museus para revisar a taxonomia da espécie e descrever a sua distribuição histórica com base nos espécimes antigos e recentes. Para tanto, amostras presentes em museus provenientes dos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão foram coletados, bem como o holótipo de Mazama americana jucunda, disponível no museu de Londres. Esse material será extraído, amplificado e sequenciado em laboratório próprio para DNA antigo, no Instituto de Investigaciones Biologicas Clemente Estable (IIBCE, Montevideo, Uruguay). Serão utilizados marcadores mitocondriais para a identificação da espécie de cada amostra e, juntamente com o uso de marcadores nucleares será realizado o estudo taxonômico da espécie. A partir dos dados obtidos será possível conhecer a realidade biológica em relação à distribuição histórica e taxonômica de M. bororo, informações relevantes para o delineamento de programas de conservação. (AU)

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