Busca avançada
Ano de início
Entree

Plantas daninhas hospedeiras de Meloidogyne javanica e M. incognita na cultura da cana-de-açúcar

Processo: 14/06639-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2014
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Patrícia Andrea Monquero
Beneficiário:João Paulo Ruvieri San Gregorio
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Assunto(s):Plantas daninhas   Plantas hospedeiras   Nematoides parasitos de plantas   Cana-de-açúcar   Controle fitossanitário
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle | fitoparasitas | nematóides | matologia

Resumo

Resumo: A eficácia no controle de nematoides depende do conhecimento de sua gama de hospedeiros, visando minimizar a incidência destes fitoparasitos na cultura da cana-de-açúcar. Em função disto, o objetivo deste experimento será realizar um levantamento das plantas daninhas consideradas importantes na cultura da cana-de-açúcar determinando se estas espécies servem como hospedeiras dos nematoides Meloidogyne javanica e M.incognita. O delineamento experimental utilizado será o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 10 (espécies daninhas) x 2 (espécies de nematoides), com seis repetições. As espécies daninhas testadas serão: Ipomoea grandifolia (Dammer), Ipomoea purpurea (L.) Roth (Convolvulaceae) Merremia aegypitia (L.) urban (Convolvulaceae), Luffa aegyptiaca Mill. (Cucurbitaceae), Momordica charantia L. (Cucurbitaceae), Ricinus communis L. (Euphorbiaceae), Macroptilium atropurpureum (DC) Urb. (Fabaceae), Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Holland (Fabaceae), Chloris polydactyla (L.) Sw. (Poaceae) e Digitaria horizontalis Willd. E Urochloa decumbens (Poaceae). Cada espécie de planta daninha será semeada separadamente em vasos com capacidade de 10L, que serão mantidos em casa-de-vegetação, e quando as plantas daninhas estiverem entre o segundo e quarto par de folhas verdadeiras (Eudicotiledôneas) ou no início de perfilhamento (Monocotiledôdneas) serão inoculadas com ovos e juvenis de segundo estádio (J2) de Meloidogyne javanica e M. incógnita. A avaliação será feita aos 60 dias após a inoculação e consistirá no processamento do sistema radicular de cada planta, para a extração dos nematoides e após esse procedimento, será realizada a quantificação dos nematoides em microscópio óptico (aumento de 50X) com o auxílio da câmara de Petri e calculado o fator de reprodução (FR) do parasita em cada tratamento. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)