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Estudos filogenéticos dos dêneros Antrodiella, Flaviporus, Junghuhnia e Tyromyces com ênfase em espécies brasileiras

Processo: 14/06575-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Adriana de Mello Gugliotta
Beneficiário:Mauro Carpes Westphalen
Supervisor: Michal Tomšovský
Instituição Sede: Instituto de Botânica. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Mendel University in Brno, República Tcheca  
Vinculado à bolsa:11/17219-0 - Sistemática e Biologia de Políporos (Basidiomycota) do Sul Do Brasil: gêneros Antrodiella, Flaviporus, Junghuhnia e Tyromyces., BP.DR
Assunto(s):Basidiomycota   Filogenia   Micologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Basidiomycota | Filogenia | Políporos | Micologia

Resumo

O termo políporo é utilizado para denominar os fungos do filo Basidiomycota que apresentam himenóforo tubular. Os políporos formam um grupo polifilético, estando incluídos em diversas ordens da classe Agaricomycetes, sendo Polyporales a maior delas. Dentro desta ordem, os gêneros Antrodiella, Flaviporus, Junghuhnia e Tyromyces se caracterizam por serem causadores de podridão branca na madeira, pela presença de hifas generativas com fíbulas e de basidiósporos hialinos e pequenos. Trabalhos moleculares demonstram o polifiletismo desses gêneros, no entanto poucas espécies brasileiras foram incluídas nestas análises. Além disso, pouco se conhece a respeito de suas características biológicas, tal como polaridade sexual e comportamento nuclear. Para melhorar este quadro, propõe-se o estudo morfológico, biológico e filogenético dos gêneros Antrodiella, Flaviporus, Junghuhnia e Tyromyces nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todo o material coletado será analisado macro e microscopicamente em laboratório. Para a verificação da polaridade sexual serão realizados ensaios de compatibilidade. O comportamento nuclear será observado através de técnicas de coloração (Giemsa). Para as análises filogenéticas serão utilizadas as regiões ITS (espaçador transcrito interno) e LSU (subunidade ribossomal maior). A extração do DNA será realizada com auxílio de kits de extração e/ou protocolos e as regiões de interesse serão amplifcadas através de reações de PCR. Após a amplificação, o material será enviado para o sequenciamento e árvores filogenéticas serão construídas com as sequências obtidas. (AU)

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