| Processo: | 13/13829-3 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
| Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2014 |
| Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2017 |
| Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Educação - Ensino-aprendizagem |
| Acordo de Cooperação: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
| Pesquisador responsável: | Valdir Heitor Barzotto |
| Beneficiário: | Milan Puh |
| Instituição Sede: | Faculdade de Educação (FE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Identidade linguística Estudo comparativo Croácia Brasil |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Comparação Brasil - Croácia | Comunidades de origem ucraniana | Comunidades rurais | Ensino não-formal | Identidade linguistica | políticas linguísticas | Políticas linguísticas e ensino não-formal |
Resumo Nesta pesquisa, estudaremos de modo comparativo, a constituição de políticas linguísticas atualmente em e para comunidades minoritárias, por meio da análise da participação do ensino não-formal. Mais especificamente, analisaremos a formação e a realização de política linguística em comunidades rurais de origem ucraniana na Croácia e no Brasil, com o intuito de entender como esse tipo de política ajuda na preservação da identidade linguística e cultural das minorias. Para tanto, serão realizadas as entrevistas com os membros da comunidade que integram os Grupos Folclóricos, complementadas com os dados recolhidos nos momentos de ensino da língua. Para a obtenção dos dados nos valeremos de metodologia etnográfica, a qual será utilizada para organizar e interpretar os depoimentos e as observações, junto com a abordagem analítica do discurso presente nos depoimentos. Utilizando o aparato analítico-interpretativo buscaremos entender de que modo os membros de uma comunidade minoritária constituem sua política linguística, nos momentos de ensino não-formal da língua, bem como o resultado da tensão entre a identidade assumida pela comunidade e a identidade presumida pelo estado. Assim, queremos responder a seguinte pergunta de pesquisa: de que modo o ensino não-formal praticado em comunidades minoritárias, em diferentes contextos culturais, possibilita aos seus membros a constituição de uma política linguística própria, diferente daquelas que poderíamos chamar de oficiais? (AU) | |
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