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Capacidade autodepurativa do Córrego do Limoeiro após lançamento de efluente tratado

Processo: 14/06989-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2016
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Recursos Hídricos
Pesquisador responsável:Renata Ribeiro de Araújo
Beneficiário:Tamíris Silva Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Oxigênio dissolvido   Efluentes   Autodepuração   Monitoramento ambiental   Modelos matemáticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autodepuração | Capacidade autodepurativa | córrego do Limoeiro | Modelagem Streeter & Phelps | Variáveis limnológicas | Autodepuração

Resumo

Os corpos d'água têm a capacidade de se recuperar naturalmente após receberem certa quantidade de matéria orgânica, entretanto essa capacidade é limitada e dependente de vários fatores, tal processo é denominado autodepuração. Assim, esta pesquisa tem como enfoque a análise da capacidade autodepurativa do Córrego do Limoeiro, que é um corpo hídrico de classe 4, localizado no município de Presidente Prudente - SP, após lançamento de efluente tratado pela Estação de Tratamento de Esgotos Limoeiro. A análise em questão está baseada na modelagem matemática Streeter & Phelps (1925), cuja aplicação depende do monitoramento e quantificação de determinadas variáveis limnológicas, que será realizado a cada 4 meses em seções localizadas no córrego, num total de quatro seções. A primeira seção, denominada Seção 1, está localizado a montante do lançamento do efluente tratado pela Estação de Tratamento de Esgotos Limoeiro, nela serão analisadas as variáveis demanda bioquímica de oxigênio (DBO), vazão, oxigênio dissolvido (OD) e temperatura. A Seção 2, encontra-se na saída do efluente tratado pela ETE Limoeiro e as variáveis a serem monitoradas serão as mesmas da seção 1. A Seção 3, localiza-se a jusante da Seção 2, nela serão analisadas as variáveis OD e DBO. A Seção 4 localiza-se a jusante da Seção 3, nela serão analisadas as variáveis OD e DBO. Os resultados do monitoramento das seções 1 e 2 serão utilizados como dados de entrada para a modelagem Streeter & Phelps (1925). Os resultados das seções 3 e 4 serão inseridos como dados independentes sendo comparados aos resultados obtidos na modelagem. Para isto, uma análise de correlação simples entre as concentrações de oxigênio dissolvido, adquiridas através do monitoramento (dados independentes), e aquelas geradas pelo modelo proposto será utilizada para testar se o modelo é satisfatório.

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