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Relação entre o componente lento do consumo de oxigênio e a fadiga induzida por um exercício de ciclismo realizado em diferentes frequências de pedalada

Processo: 14/21193-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Camila Coelho Greco
Beneficiário:Renato Aparecido Correa Caritá
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Ciclismo   Fisiologia do exercício
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ciclismo | Custo de oxigênio | eficiência muscular | força | Neuromuscular | Fisiologia do exercício

Resumo

Os objetivos deste estudo serão: 1) Analisar e comparar o efeito do exercício realizado em diferentes frequências de pedalada no pico de torque (PT) e no CL, e; 2) Correlacionar as alterações da força muscular e do CL nas respectivas frequências. Participarão deste estudo indivíduos ativos do gênero masculino, com idades entre 20 e 25 anos, que realizarão 6 visitas ao laboratório. Nas primeiras duas visitas, os participantes realizarão dois protocolos progressivos (i.e., frequências de pedalada de 50 rpm e 110 rpm) para determinação do limiar ventilatório (LV) e do consumo máximo de oxigênio (VO2max), em ordem randômica. Posteriormente, os participantes realizarão os seguintes testes de carga constante, na intensidade de 50% da diferença entre o LV e o VO2max (50%”), em dias diferentes e em ordem randômica: 1) Teste de sprint de 5 s a 120 rpm, seguido por um período de recuperação de 1 h. Teste de carga constante de 3 min a 50 rpm, seguido por um sprint de 5 s nas mesmas condições descritas anteriormente; 2) Dois testes de 8 min a 50 rpm, com 1 h de recuperação entre os mesmos. Após o segundo teste de 8 min será realizado o sprint de 5 s; 3) Teste de sprint de 5 s a 120 rpm, seguido por um período de recuperação de 1 h. Teste de carga constante de 3 min a 110 rpm, seguido por um sprint de 5 s nas mesmas condições descritas anteriormente, e; 4) Dois testes de 8 min, a 110 rpm, com 1 h de recuperação entre os mesmos. Após o segundo teste de 8 min será realizado o sprint de 5 s. A normalidade dos dados será verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. A relação entre o CL e o PT será realizada pela correlação de Pearson. A comparação do CL e do PT será realizada pelo teste t Student para dados pareados. O nível de significância adotado será de p d 0,05. (AU)

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