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A transferência gênica por vetor viral para compreensão da fisiopatologia e potenciais tratamentos nas doenças oculares

Processo: 14/25665-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Eduardo Melani Rocha
Beneficiário:Felipe Alves de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Oftalmologia   Fisiopatologia   Oftalmopatias   Córnea   Clonagem   Estratégias terapêuticas   Histologia   Western blotting
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cornea | Eritropoetina (Epo) | glandula lacrimal | Keratinocyte Growth Factor (KGF) | Transfecção Viral | Oftalmologia

Resumo

As doenças oculares possuem alta prevalência e grande impacto na qualidade de vida. Desde o olho seco até as degenerações de retina, quase todas as patologias oculares tiveram um aumento substancial no conhecimento relativo à epidemiologia e fisiopatologia nas últimas décadas, além da aquisição de um vasto arsenal terapêutico, porém muitas vezes paliativo e de uso repetido. Nesse sentido, a medicina molecular e a transferência gênica são ferramentas que permitem identificar moléculas em falta ou em excesso nos indivíduos acometidos e até mesmo nos órgãos ou linhagens celulares, permitindo inclusive induzir a produção de proteínas em falta ou reparadoras. Para melhor compreender o potencial terapêutico dessas ferramentas nas doenças oculares, esse projeto se propõe a investigar em modelos de cultura celular e animais experimentais, as proteínas a serem expressas e a resposta estrutural e funcional da sua transferência gênica. O modelo de doença para estudo será o olho seco e suas repercussões sobre a córnea. O objetivo específico é investigar estratégias para promover a transdução de genes para a glândula lacrimal (GL) com potencial de serem acompanhados, através de vetores virais e observar seu destino, qual seja a secreção via sanguínea, lacrimal ou acúmulo na GL e suas repercussões celulares e funcionais. Para tanto, técnicas de clonagem molecular de vetores, exame ocular, western blot, ELISA e histologia serão usadas.

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