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Efeito do extrato de chá verde (GTE) no metabolismo e expressão gênica de células osteoblásticas da medula óssea de ratas ovariectomizadas.

Processo: 15/06285-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Karina Fittipaldi Bombonato Prado
Beneficiário:Denise Weffort
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Osteoporose   Medula óssea   Cultura de células   Expressão gênica   Osteoblastos   Chá verde   Ovariectomia   Ratos Wistar   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chá verde | expressão gênica | osteoblastos | osteoporose | ratas | Cultura da células e expressão gênica

Resumo

A osteoporose é uma doença comum no período pós-menopausa e se caracteriza por perda de massa óssea e fragilidade do osso, o que facilita a ocorrência de fraturas. Muitos fatores, tais como inflamação crônica e deficiência de estrógeno são capazes de promover a perda de massa óssea, porque aumentam o estresse oxidativo ou porque reduzem a capacidade antioxidante do organismo. Dessa forma, o chá verde, uma bebida muito consumida em todo o mundo, tem recebido muita atenção. O extrato de chá verde (GTE) é rico em antioxidantes não vitamínicos denominados catequinas, compostos fenólicos que possuem atividade anti-inflamatória e antioxidante, reduzindo a reabsorção óssea, aumentando a diferenciação osteoblástica e a formação óssea. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é realizar estudos in vitro para avaliar o metabolismo de células osteoblásticas originárias da calvária de ratas ovariectomizadas na presença do extrato de chá verde (GTE). Serão utilizadas ratas Wistar divididas em grupos controle e ovariectomizado. Após 60 dias, as ratas serão sacrificadas e os fêmures coletados para o isolamento das células da medula óssea, que serão cultivadas em garrafas de cultura em meio osteogênico até a subconfluência e plaqueadas em uma concentração de 2 x 104 células por poço em placas de cultura (n=5) divididas em quatro grupos: controle sem adição de GTE (C); controle com adição de GTE no meio (CGTE); ovariectomizado sem adição de GTE (O) e ovariectomia com adição de GTE (OGTE). Após os tempos experimentais de, serão avaliados os seguintes parâmetros: proliferação e viabilidade celular, atividade de fosfatase alcalina, detecção e quantificação de nódulos mineralizados, assim como quantificação da expressão de genes associados à osteogênese. Os dados obtidos serão analisados por programas estatísticos adequados com significância de p d 0.05, com o objetivo de encontrar dados estatisticamente significantes que demonstrem os efeitos benéficos do GTE.

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