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Identificação da capacidade de predição de quedas em idosos por meio de um limiar baseado na variabilidade do tempo de apoio da marcha

Processo: 15/09979-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Nise Ribeiro Marques
Beneficiário:Gabriel Paglioni Garcia
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/07227-3 - Identificação da capacidade de predição de quedas em idosos por meio de um limiar baseado na variabilidade do tempo de apoio da marcha, AP.R
Assunto(s):Envelhecimento   Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Envelhecimento | Fisioterapia

Resumo

Quedas são a maior causa de lesões e mortes entre as pessoas com 65 anos ou mais. A medida de variabilidade dos parâmetros da marcha é uma importante ferramenta de avaliação do risco de quedas. Em estudo pregresso foi identificado que a variabilidade do tempo de apoio foi capaz de discriminar idosos caidores e não caidores com base no histórico prévio de quedas. Nesse estudo foi demonstrado que idosos com histórico de quedas apresentavam maior variabilidade do tempo de apoio da marcha (desvio padrão do tempo de apoio de 40 passadas > 0,102) e foram alocados corretamente nos grupos de caidores e não caidores com 100% de sensibilidade e especificidade utilizando o valor de corte encontrado. Entretanto, ainda não é conhecida a capacidade dessa variável em predizer quedas na população idosa. Assim, o principal objetivo do presente estudo será avaliar a capacidade preditiva de quedas em idosos de um limiar baseado na variabilidade do tempo de apoio da marcha. Serão avaliados indivíduos idosos (60-80 anos) viventes na comunidade. Serão coletados, durante a marcha em velocidade de preferência, o tempo de apoio de 50 passadas. Para a determinação da variabilidade do tempo de apoio será utilizado o desvio padrão do tempo de apoio das 50 passadas. Ao longo de 12 meses, os voluntários serão contatados, semanalmente e mensalmente, para identificar a ocorrência de quedas neste período. Deste modo, será possível determinar a capacidade preditiva desse valor de corte, baseado na variabilidade do tempo de apoio, por meio do cálculo da especificidade e sensibilidade utilizando a curva ROC.

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