Busca avançada
Ano de início
Entree

Turnip mosaic virus: levantamento, identificação, caracterização biológica e molecular, e aspectos epidemiológicos dos isolados brasileiros que infectam brassicas

Processo: 15/10730-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Marcelo Eiras
Beneficiário:Agatha Mota de Oliveira
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/22594-2 - Turnip mosaic vírus: levantamento, identificação, caracterização biológica e molecular, e aspectos epidemiológicos dos isolados brasileiros que infectam brássicas, AP.R
Assunto(s):Potyvirus   Brassica   Vírus de plantas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:brassica | Potyvirus | Turnip mosaic virus | Virologia Vegetal

Resumo

O Turnip mosaic virus (TuMV, Potyvirus) tem amplo círculo de hospedeiros e causa danos em culturas de importância econômica, incluindo principalmente as brassicas [couve, couve-flor, couve-brócolo, repolho (Brassica oleracea), nabo (B. rapa), mostarda-de-folha (B. juncea), canola (B. napus) e rabanete (Raphanus sativus)]. Acredita-se que as muitas espécies de plantas da vegetação espontânea, principalmente das famílias Brassicaceae [mostarda-selvagem (B. juncea), mentruz (Coronopus didymus), mastruz (Lepidium virginicum), nabiça (Raphanus raphanistrum), rabanete selvagem (R. sativus), mostarda-branca (Sinapsis arvensis), entre outras] e Solanaceae [joá-de-capote (Nicandra physalodes), camapu (Physalis angulata) e Solanum spp.)], possam ter um importante papel na epidemiologia do TuMV, tanto como reservatórios do vírus como de seus afídeos vetores. Portanto, sementes de diferentes espécies de brassicas e solanáceas da vegetação espontânea serão coletadas, e/ou também obtidas de laboratórios de pesquisa de plantas daninhas, semeadas, sendo as plântulas, aproximadamente 15 dias após a emergência, inoculadas mecanicamente com isolados de TuMV. O bolsista deverá participar de todas as etapas desse processo, desde a coleta das sementes, identificação das plantas em nível de espécie, identificação biológica, sorológica e molecular dos isolados virais, inoculações mecânicas e avaliações do desenvolvimento dos sintomas e indexações biológicas, sorológicas e moleculares, antes e após as inoculações.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)