PHEMA-PLA para aplicação em engenharia tecidual

• Processo: 15/04896-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Data de Início da vigência: 15 de setembro de 2015
• Data de Término da vigência: 14 de março de 2016
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Química
• Pesquisador responsável: Rubens Maciel Filho
• Beneficiário: Marcele Fonseca Passos
• Supervisor: Julio San Román Del Barrio
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química (FEQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Instituto de Ciencia y Tecnología de Polímeros (ICTP), Espanha
• Vinculado à bolsa: 11/18525-7 - Redes IPNs de pHEMA-PLA para aplicação em Engenharia Tecidual, BP.DR
• Assunto(s): Biomateriais Engenharia tecidual Poli-hidroxietil metacrilato Polímeros (materiais)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biomateriais | Engenharia tecidual | pHEMA | Pla | Biomateriais

Resumo

Poli (2- hidróxi etil metacrilato) (PHEMA) e poli ácido láctico (PLA) representam dois materiais poliméricos altamente conhecidos em termos de biocompatibilidade para aplicações médicas. Contudo, para alguns fins, o isômero L-lactídeo do poli ácido láctico (PLLA) contém limitações: é um material relativamente hidrofóbico e a taxa de degradação é baixa. Para acelerar e melhorar tal processo é possível desenvolver estratégias de polimerização, como acréscimo de segmentos hidrofílicos na estrutura ou utilização de técnicas de copolimerização. Isto permitirá obter propriedades de superfícies desejáveis ao ataque e crescimento de células, característica imprescindível para uso em engenharia tecidual. O PHEMA, por sua vez, embora bem tolerável in vivo, necessita de grupos funcionais que permitam a adsorção de proteínas. A presença de certo teor de comonômeros hidrofóbicos, pode, então, facilitar esta deficiência. Por outro lado, a combinação de PHEMA com poliéster, em geral, não tem sido muito difundida na literatura. A fim de aumentar a hidrofilicidade do PLLA e melhorar a adesão celular do PHEMA, este trabalho apresenta uma nova estratégia de polimerização na síntese de polímeros parcialmente degradáveis. (AU)