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A noética aristotélica na obra de Alexandre de Afrodísia

Processo: 15/13683-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marco Antônio de Ávila Zingano
Beneficiário:Fernanda de Araujo Izidório
Supervisor: Marwan Rashed
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Paris-Sorbonne (Paris 4), França  
Vinculado à bolsa:14/07827-0 - O conceito de intelecto ativo em Aristóteles, BP.MS
Assunto(s):Filosofia antiga   Aristóteles   Intelectualidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alexandre de Afrodísia | Aristóteles | comentário | Intelecto | Intelecto ativo | História da Filosofia Antiga

Resumo

Nesse estágio de pesquisa no exterior nos dedicaremos ao estudo da interpretação sustentada por Alexandre de Afrodísia sobre a teoria do intelecto aristotélica. Uma vez que nosso projeto principal de mestrado visa circunscrever os problemas que envolvem o conceito de intelecto agente no "De Anima" de Aristóteles e que, para tanto, temos lido os principais expoentes da tradição de comentários sobre o trecho, buscando notar como identificam as lacunas na argumentação do estagirita e buscam preenchê-las, é essencial que voltemos nossa atenção para a obra daquele que foi seu maior exegeta na antiguidade. Para tanto, partiremos da leitura de se próprio "De Anima" e do tratado "De Intellectu", notando como em ambos ele procura explicar os principais conceitos utilizados por Aristóteles "De Anima" III 4-8, com especial atenção à sua caracterização do intelecto agente. Em seguida, tentaremos rastrear quais trechos do próprio tratado da alma e de outras obras do corpus aristotélico ele se utiliza para construir sua argumentação. Por fim, consideraremos o que seu comentário revela acerca das dificuldades do texto de Aristóteles e o quanto ele nos permite refletir sobre a natureza do comentário filosófico e do trabalho do historiador da filosofia. Realizar essa pesquisa na Université Paris-Sorbonne (Paris IV) nos permitirá ter acesso à principal bibliografia sobre o assunto, cujo acesso ainda nos é precário no Brasil, além de poder frequentar os cursos e reuniões realizados no Centre Leon Robin de estudos sobre o pensamento antigo, o que enriquecerá muito nosso mestrado. (AU)

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