O mutualismo entre a ciência intuitiva e a imanência divina: articulação do monism...
Consequências do problema mente x corpo para a moderna ciência cognitiva
Monismo de triplo aspecto: uma filosofia interdisciplinar para o Século XXI
Processo: | 15/14473-3 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2015 |
Data de Término da vigência: | 29 de fevereiro de 2016 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Luís César Guimarães Oliva |
Beneficiário: | Rafael dos Santos Monteiro |
Supervisor: | Chantal Annie Jaquet |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, França |
Vinculado à bolsa: | 14/01844-0 - Monismo psicofísico e discurso misto em Espinosa, BP.MS |
Assunto(s): | Monismo Mente Afeto |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Afetos | Atributos | Corpo | mente | Monismo | Filosofia do século XVII |
Resumo A afirmação espinosana segundo a qual mente e corpo, enquanto modos de atributos da substância, reúnem-se na unidade do modo singular humano tal como estes mesmos atributos reúnem-se na unidade substancial (Espinosa, 2007. p.86) recebeu diversas explicações por parte dos autores que se esforçaram por torná-la compreensível e superar as dificuldades apontadas pelos leitores desde a sua formulação. Neste contexto, os estudos desenvolvidos por Chantal Jaquet se destacam na tradição de comentadores de Espinosa na medida em que ela critica antigas interpretações e propõe uma outra abordagem dos termos definidos por este filósofo. Enquanto autores como Gueroult e Deleuze desenvolvem explicações sobre os atributos e seus modos profundamente comprometidas com as noções de paralelismo e correspondência, Jaquet mostra como a experiência em ato com o corpo e com a mente, tal como Espinosa a descreve, entrelaça pensamentos e afecções corpóreas de tal forma que a correspondência paralelística não é suficiente para nos esclarecer como identidade e diferença são aí articuladas. Neste contexto, acreditamos que estudar a maneira como Jaquet resgata esta experiência, assim como outros autores que também o fazem, muito tem a contribuir para o aprofundamento de nossa pesquisa. Tratando-se de uma abordagem que não se limitará apenas aos textos de Jaquet, mas seguirá a sua indicação de voltar-se para o discurso misto onde Espinosa trata ao mesmo tempo do corpo e da mente, na vida afetiva e na produção de conhecimento, um estágio na Europa será enriquecedor não só por nos possibilitar um estudo junto a esta autora, acompanhando as suas aulas e as reuniões do Groupe de recherches spinozistes, mas também pela vasta bibliografia de comentadores a que teremos acesso em bibliotecas da França e de outros países. (AU) | |
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