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Produção e qualidade de frutos da bananeira em função do ensacamento com polietileno e polietileno impregnado com inseticida

Processo: 15/10607-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2015
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Juliana Domingues Lima
Beneficiário:Jessica Andrade Florencio
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Registro. Registro , SP, Brasil
Assunto(s):Banana   Fruticultura   Qualidade dos alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banana | cor | ensamento precoce | proteção do cacho | Qualidade | tamanho do fruto | Fruticultura

Resumo

No Vale do Ribeira, está sendo adotada a proteção do cacho da bananeira com saco de polietileno impregnado com inseticida para controle do tripes. Para maior eficiência, sua colocação deve ser realizada antes da abertura das brácteas da inflorescência, enquanto o ensacamento de modo convencional, é feito na região quando todas as pencas e frutos já estão livres das brácteas, seguida da aplicação do inseticida por meio de pulverização. O ensacamento precoce também pode proteger o fruto jovem contra condições ambientais adversas e promover a elevação da temperatura no cacho no momento do estabelecimento do número total de células do fruto. Estes dois efeitos podem ser desejáveis por melhorar a coloração do fruto e o seu tamanho final, que são características que definem a qualidade e regem a preferência pelo consumidor. Assim sendo, o presente projeto tem como objetivo comparar o ensacamento com polietileno impregnado com inseticida ao polietileno e pulverização com inseticida na produção e na qualidade do fruto (tamanho, cor e defeitos). Para tal, será feito o ensacamento de cachos das variedades 'Prata' e 'Nanica', em diferentes épocas do ano: setembro, dezembro, março e junho. Os tratamentos serão ensacamento convencional (tardio), com saco de polietileno colocado no cacho após a completa liberação dos frutos das brácteas, cerca de três semanas após a emissão da inflorescência, e ensacamento precoce, utilizando saco de polietileno impregnado com inseticida (precoce), colocado antes da abertura das brácteas da inflorescência. O delineamento experimental será inteiramente casualizado em fatorial 4 x 2 (quatro épocas de ensacamento e dois momentos/materiais de ensacamento), com cinco repetições. Na colheita, será feita a determinação do peso do cacho, do peso da quarta penca, do número, comprimento e diâmetro dos frutos da quarta penca, a soma térmica até a floração, o teor de clorofilas da casca e as características da cor da casca. Em seguida, a quarta penca será armazenada a 25°C até a maturação dos frutos. Neste período, a cada dois dias, a cor da casca dos frutos será reavaliada. Serão determinados danos de qualquer natureza, inclusive os causados pelo tripes. (AU)

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