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Atividade neuroprotetora da migalina, composto neuroativo sintetizado a partir da hemolinfa da aranha Acanthoscurria gomesiana, em modelo de glaucoma experimental, por hipertensão ocular aguda, em rato Wistar

Processo: 15/15261-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Wagner Ferreira dos Santos
Beneficiário:Marcus Vinicius Batista Celani
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fármacos neuroprotetores   Glaucoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Glaucoma Experimental | Migalina | Neuroproteção | Neuroproteção

Resumo

As doenças neurodegenerativas, tanto agudas quanto crônicas, são consideradas graves problemas de saúde pública no mundo. Por exemplo, o glaucoma de angulo aberto é uma das maiores causas de cegueira humana. As terapias atuais são ineficazes para a neuroproteção. Portanto, se faz necessário o estudo de novas drogas com potencial neuroprotetor, as quais possam ajudar a entender as alterações lesivas decorrentes da lesão, bem como servirem de modelo para novas drogas, no controle de muitas neuropatologias como, epilepsia, glaucoma, Alzheimer, etc. Juntando o fato de o Brasil possuir uma importante biodiversidade em compostos naturais e a literatura ter mostrado que muitas moléculas isoladas de plantas, venenos e peçonhas serem úteis ferramentas em Biologia. Ainda, foi demonstrado que a Migalina, isolada da hemolinfa de A. gommesiana tem propriedade neuroprotetora. Neste sentido, no presente projeto objetiva-se verificar a atividade desta poliamina em ratos Wistar submetidos a um modelo de lesão retiniana aguda em ratos Wistar. Os animais serão submetidos a um aumento da pressão intra-ocular por 45 min. e reperfusão de 15 min. As células viáveis serão avaliadas quali e quantitativamente com as técnicas histoquímicas de hematoxilina-eosina e Fluoro-Jade C. (AU)

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