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Desenvolvimento de biofármaco a partir de plataforma de produção de anticorpos monoclonais recombinantes

Processo: 15/17095-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Mirela de Barros Tamarozzi
Beneficiário:Mirela de Barros Tamarozzi
Empresa:Invent Biotecnologia Ltda. - ME
Vinculado ao auxílio:15/50066-3 - Desenvolvimento de biofármaco a partir de plataforma de produção de anticorpos monoclonais recombinantes, AP.PIPE
Assunto(s):Anticorpos monoclonais   Biofármacos   Desenvolvimento de fármacos   Alentuzumabe
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorpo monoclonal | Biofármaco | phage display | Anticorpos recombinantes

Resumo

Desde o estabelecimento da técnica de hibridomas para a produção de anticorpos monoclonais, estes se tornaram a ferramenta mais atrativa para o desenvolvimento de fármacos. Apesar do seu potencial, poucas moléculas (cerca de 30 medicamentos) estão disponíveis no mercado. O número reduzido é mais em função dos alvos identificados do que em relação aos efeitos adversos associados ao seu uso. Mesmo assim, estes poucos produtos geram receitas anuais próximas a US$ 45 bilhões. No que diz respeito aos efeitos adversos, houve uma evolução para a produção de anticorpos mais próximos do equivalente humano, como moléculas quiméricas ou humanizadas obtidas a partir de produtos de hibridomas e até mesmo a produção de anticorpos totalmente humanos. Alguns destes anticorpos estão com patente expirada ou próxima de expirar e apresentam-se como uma oportunidade de mercado para as farmacêuticas brasileiras, tendo em vista todo o apoio governamental para a substituição de importados estratégicos. Dentre estes, encontra-se o Alemtuzumab (Campathè), anticorpo monoclonal quimérico indicado para o tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica e em vias de aprovação pelo FDA para uso no tratamento da esclerose múltipla. O projeto em tela propõe a produção do anticorpo Alemtuzumab, na forma de biossimilar, trabalhando em parâmetros de processos upstream e downstream para otimizar a produção da molécula, de forma a obter clones estáveis e máxima produção, sem alterar as características da molécula. Além disso, continuará o trabalho de expressão do fragmento Fab, buscando otimizar o vetor de expressão e/ou purificação, para obter o fragmento solúvel e com atividade. (AU)

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