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Avaliação da qualidade óssea de biomateriais semeados com células-tronco da polpa dentária humana com potencial aplicação em Bioengenharia óssea

Processo: 15/18661-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Katiúcia Batista da Silva Paiva
Beneficiário:Letícia Marinho Silva Rocha
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/08918-9 - Terapia gênica associada à bioengenharia tecidual óssea: superexpressão e inibição de metaloproteinases de matriz (MMPs) e seus inibidores (TIMs e RECK) em osteoblastos originados de células-tronco mesenquimais humanas semeados em colágeno-quitosana, AP.JP
Assunto(s):Biologia molecular   Bioengenharia   Biomateriais   Matriz extracelular   Polpa dentária   Densidade óssea   Inativação gênica   Osteogênese   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioengenharia Óssea | Biomaterial | Células-tronco de polpa dentária | matriz extracelular | Microtomografia computadorizada (microCt) | Qualidade óssea | Biologia Molecular

Resumo

A qualidade óssea é determinada pela sua composição e estrutura ósseas que contribuem para sua força, independentemente da densidade mineral óssea, as quais incluem: turno ver ósseo (balanço entre formação e reabsorção óssea), microarquitetura, mineralização, micro danos e a composição da matriz extracelular (MEC) óssea orgânica e inorgânica. A Bioengenharia Tecidual visa desenvolver novas terapias que substituam, restaurem ou melhorem a função tecidual, utilizando células do próprio indivíduo associadas a biomateriais adequados e estimulando-os com moléculas bioativas para a produção de novos tecidos in vitro. No contexto da Bioengenharia Óssea, a qualidade óssea é um parâmetro importante que guia o desenvolvimento de sistemas in vitro capazes de mimetizar cada vez mais o tecido ósseo in vivo. Nosso grupo vem avaliando a influência das MMPs e seus inibidores na modificação da composição da MEC óssea durante a indução da diferenciação osteoblástica in vitro a partir de células-tronco da polpa dentária humana (DPSCs) bem como quando semeadas sobre o biomaterial colágeno-quitosa. Nossos dados indicam que estas são diferencialmente expressas durante a diferenciação e estão modulando a MEC, assim levando a uma possível alteração na arquitetura óssea. Este projeto pretende verificar se a modulação da expressão das MMPs, TIMPs e RECK, tanto por superexpressão ou silenciamento gênico, durante a osteogênese in vitro e in vivo a partir das DPSCs semeadas sobre a blenda de colágeno tipo I/quitosana pode alterar os parâmetros de qualidade óssea.

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