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Variações anatômicas e na alocação de amido em resposta ao fogo em Urochloa brizantha R. D. Webster

Processo: 15/01380-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Aline Redondo Martins
Beneficiário:Patrícia Fernanda Rosalem
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/06743-0 - Como a época do fogo afeta a vegetação do cerrado?, AP.JP
Assunto(s):Anatomia vegetal   Biodiversidade   Cerrado   Fogo   Carbono   Ácido cítrico   Fitofisionomias   Análise química   Histoquímica vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia vegetal | carbono | cerrado | fogo | Urochloa brizantha | Anatomia Vegetal

Resumo

O Cerrado é um 'hotspot' de biodiversidade global, apresentando flora diversa com adaptações ao fogo, tais como, caules subterrâneos espessados que rebrotam após ação de queimadas, ervas perenes, floração e frutificação com fenologias especializadas a dinâmica do fogo. Sua área original já foi muito destruída ou convertida em outros usos como as pastagens e plantações, utilizando algumas gramíneas exóticas que se tornaram invasoras. Uma das invasoras mais comuns é Uroclhoa brizantha que modifica profundamente a fisionomia do Cerrado reduzindo consideravelmente sua diversidade natural. O objetivo do presente trabalho é avaliar a alocação de carbono em U. brizantha em tratamentos controlados de uso de fogo (queima bienal, anual e controle) em campo. Além disso, tem-se como objetivo analisar alterações da espessura da epiderme e do mesofilo foliar nos diferentes tratamentos. Para tanto, as amostras foliares serão fixadas em FAA 50, desidratadas em série etílica, incluídas em hidroxi-etil-metacrilato (LeicaHistoresin) e os blocos obtidos serão seccionados com a espessura de 5-10 µm. O material será então corado com Azul de Toluidina 0,05% em tampão fosfato e ácido cítrico pH entre 4,5-6,0 e as lâminas montadas com resina sintética "Entellan". O carbono será analisado nas folhas e no rizoma através de testes histoquímicos para detecção de amido, tais como lugol e cloreto de zinco iodado em lâminas histológicas que serão preparadas a partir de amostras dos diferentes tratamentos. A quantificação do amido (carbono) também será determinada por análises químicas.

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