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Formação de planetas terrestres: o caso de colisões ineficientes

Processo: 16/03830-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar
Pesquisador responsável:Othon Cabo Winter
Beneficiário:Patrick Franco de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/08171-3 - Dinâmica orbital de pequenos corpos, AP.TEM
Assunto(s):Planetas   Mercúrio (planeta)   Colisões   Simulação numérica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acresção | Formação planetária | Origem da Lua | Planeta Mercúrio | Formação Planetária

Resumo

Estudos de formação dos planetas terrestres são usualmente baseados em simulações numéricas de N-­corpos, onde as colisões envolvendo planetesimais e/ou embriões são consideradas construtivas, ou seja, geram um novo corpo cuja massa é a soma das massas envolvidas e o momento angular total é conservado. Esta abordagem funciona razoavelmente bem para a formação da Terra, de Vênus e de Marte. Porém, o planeta Mercúrio apresenta características que o classificam como um corpo formado apenas pelo núcleo, sem um manto propriamente dito. Isto pode ser atribuído ao resultado de colisões ineficientes, que são aquelas em que dois corpos em estágio avançado de formação (protoplanetas) colidem e têm como resultado dois outros corpos em que parte da matéria deles é perdida. Este tipo de informação pode ser obtida a partir de simulações numéricas em que sejam registradas as condições de colisão (posição relativa e vetores de velocidade dos corpos). (AU)

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